UM MINUTO DE EMOÇÕES
A presença de muito público é sempre facto muito positivo de realçar, o que se começa a verificar mais frequência no futebol feminino, é muito bom sinal. Num campo tradicionalmente difícil de se jogar a URC voltou amealhar pontos ainda que desta feita repartidos. Numa tarde de muito calor foi a Oliveirense a entrar melhor na partida contudo a sua circulação de bola não criava perigo pa
ra a baliza de Mónica que tinha à sua frente uma barreira difícil de ultrapassar. Aos poucos a equipa de Cadima foi equilibrando a partida e começou a procurar a baliza de Teixeira com mais frequência. Coube a Tita a primeira situação clara de golo à passagem do quarto de hora contudo não foi feliz na conclusão do lance. Até final da primeira parte o jogo foi muito disputado a meio campo não havendo grandes oportunidades de golo, a Oliveirense apesar de ter mais bola só em lances de bola parada criava situações mais embaraçosas para a equipa forasteira contudo sempre bem resolvidas por Mónica que se mostrou sempre atenta e segura. Intervalo chegou com um nulo totalmente justificado. A segunda metade começou com um lance evitável e que a ser bem ajuizado podia ter marcado a partida. Não queremos nem o vamos fazer, julgar quem quer que seja pelas suas atitudes pessoais, deixamos essa apreciação para a consciência da atleta e de todos quantos apreciaram o lance. Mónica já tinha a bola há muito segura quando foi "tocada" por Sara Santos levando o árbitro da partida a parar o jogo e a mostrar amarelo atleta. À atleta Sara Santos reconhecemos muito valor desportivo já disciplinarmente!!!!! . . . . . . neste lance a cor do cartão bem podia ter sido outra. A equipa da casa apoiada pelo muito público entrou galvanizada e disposta a desfazer o nulo contudo encontrou um Cadima bem organizado e disposto a lutar pelo melhor resultado até ao final. Um encontro jogado com alguma intensidade e muita virilidade mas nem sempre bonito de ser ver, houve muita bola pelo ar e muita precipitação de ambos os lados. O jogo chegou por vezes a ser duro mas foi resultado da grande entrega de todas as atletas intervenientes. Quando tudo parecia definido e o nulo vir a ser o resultado final, Cris ganha uma bola na esquerda e com um cruzamento-remate traiu Teixeira inaugurando o marcador para desespero dos locais. Ainda o Cadima saboreava a vantagem já a Oliveirense igualava a partida por intermédio de Célia que finalizou uma excelente jogada, aproveitando da melhor maneira uma desatenção colectiva das forasteiras. Um minuto louco de emoções que definiu o resultado final. Pouco depois chegava o final com uma igualdade que premeia o esforço e dedicação de ambos os conjuntos. Arbitragem com alguns erros e disciplinarmente mal.
A presença de muito público é sempre facto muito positivo de realçar, o que se começa a verificar mais frequência no futebol feminino, é muito bom sinal. Num campo tradicionalmente difícil de se jogar a URC voltou amealhar pontos ainda que desta feita repartidos. Numa tarde de muito calor foi a Oliveirense a entrar melhor na partida contudo a sua circulação de bola não criava perigo pa
ra a baliza de Mónica que tinha à sua frente uma barreira difícil de ultrapassar. Aos poucos a equipa de Cadima foi equilibrando a partida e começou a procurar a baliza de Teixeira com mais frequência. Coube a Tita a primeira situação clara de golo à passagem do quarto de hora contudo não foi feliz na conclusão do lance. Até final da primeira parte o jogo foi muito disputado a meio campo não havendo grandes oportunidades de golo, a Oliveirense apesar de ter mais bola só em lances de bola parada criava situações mais embaraçosas para a equipa forasteira contudo sempre bem resolvidas por Mónica que se mostrou sempre atenta e segura. Intervalo chegou com um nulo totalmente justificado. A segunda metade começou com um lance evitável e que a ser bem ajuizado podia ter marcado a partida. Não queremos nem o vamos fazer, julgar quem quer que seja pelas suas atitudes pessoais, deixamos essa apreciação para a consciência da atleta e de todos quantos apreciaram o lance. Mónica já tinha a bola há muito segura quando foi "tocada" por Sara Santos levando o árbitro da partida a parar o jogo e a mostrar amarelo atleta. À atleta Sara Santos reconhecemos muito valor desportivo já disciplinarmente!!!!! . . . . . . neste lance a cor do cartão bem podia ter sido outra. A equipa da casa apoiada pelo muito público entrou galvanizada e disposta a desfazer o nulo contudo encontrou um Cadima bem organizado e disposto a lutar pelo melhor resultado até ao final. Um encontro jogado com alguma intensidade e muita virilidade mas nem sempre bonito de ser ver, houve muita bola pelo ar e muita precipitação de ambos os lados. O jogo chegou por vezes a ser duro mas foi resultado da grande entrega de todas as atletas intervenientes. Quando tudo parecia definido e o nulo vir a ser o resultado final, Cris ganha uma bola na esquerda e com um cruzamento-remate traiu Teixeira inaugurando o marcador para desespero dos locais. Ainda o Cadima saboreava a vantagem já a Oliveirense igualava a partida por intermédio de Célia que finalizou uma excelente jogada, aproveitando da melhor maneira uma desatenção colectiva das forasteiras. Um minuto louco de emoções que definiu o resultado final. Pouco depois chegava o final com uma igualdade que premeia o esforço e dedicação de ambos os conjuntos. Arbitragem com alguns erros e disciplinarmente mal.
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