segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

ÚLTIMA EQUIPA EM 2012

Em cima da esquerda: Joana Marta, Joana Marques, Cátia, Daniela, Raquel, Diana, Maria e Jéssica.
Em baixo da esquerda: Sónia, Joanita, Rakelita, Mafalda, Inês e Nádia.

JANTAR E BAILE DE NATAL

DIA 21 DEZEMBRO COM NOITE DE FESTA
No passado dia 21 a URC festejou o Natal com um jantar convívio reunindo 80 pessoas entre atletas, dirigentes, sócios, familiares e amigos. O jantar foi servido no Solar de Outil que reservou o espaço totalmente para a URC, um jantar que correu bem e que no final teve habitual troca de presentes entre todos participantes. A meio do banquete a presidente Maria Amélia, o vice José Carreira e a tesoureira Maria do Carmo tomaram a palavra sobretudo para agradecer a todos quantos à sua maneira colaboram com a colectividade e desejar umas festas felizes. Apenas Ana Moreira não esteve presente devido a compromissos familiares todas as restantes 27 atletas marcaram presença, um dado a registrar com agrado. Após o jantar todos caminhos davam a Cadima onde se realizou o baile de Natal da URC, uma festa abrilhantada pelo grupo WAVE que uma vez mais proporcionou momentos bem agradáveis a todos quantos se deslocaram ao salão da junta freguesia de Cadima. Que 2013 seja um ano repleto de saúde para todos tudo o resto será alcançado com muito trabalho, bem haja a todos.






quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

TAÇA PORTUGAL FUTEBOL FEMININO

"OITAVOS" SORTEADOS
 
Leixões - Cesarense e Vilaverdense - Clube de Albergaria são os dois encontros entre equipas do Campeonato Nacional nos oitavos-de-final da Taça Feminina.
Decorreu, esta quarta-feira, no Auditório Manuel Quaresma da Sede da Federação Portuguesa de Futebol, o sorteio relativo à terceira eliminatória da Taça de Portugal de Futebol Feminino, cujos estão agendados para o dia 2 de Fevereiro de 2013.

Entre as partidas dos oitavos-de-final destacam-se os confrontos entre os primodivisionários Leixões - Cesarense e Vilaverdense - Clube de Albergaria.

O detentor do troféu, 1º Dezembro, recebe em Sintra o Viseu 2001.

Eis o quadro completo de jogos:
Academia Milão - CF Benfica
Ouriense/Workfone - Cadima
A-dos-Francos - Fundão D. Laura Santos
Leixões - Cesarense
Vilaverdense - Clube de Albergaria
Boavista - Pasteleira
Escola FF Setúbal - Valadares Gaia
1º Dezembro - Viseu 2001
 
 
Nota URC: Cadima já não joga em casa para a taça à muitas eliminatórias, a última já remonta à muito tempo recebendo o A-dos-Francos, na presente época já são 3 as deslocações ao terreno do adversário a "sorte" não quer mesmo nada com a equipa de Cadima. Depois de Bobadela e Freamunde saiu o Ouriense como adversário e para não variar em Ourém, saiu a fava à equipa do concelho de Cantanhede ou não fosse o Ouriense uma das melhores equipas da 1º divisão, está a fazer um campeonato fantástico terminando ainda à pouco tempo com a invencibilidade do 1º Dezembro. Era a equipa menos desejada no sorteio não por qualquer mal entendido ou má relação, mas sim porque nos quadros do Ouriense consta uma atleta que representou durante 3 épocas a URC e que deixou a sua marca por terras gandarezas. Vai ser um jogo de grau de dificuldade muito elevado para a equipa da URC mas será também um estimulo e um desafio defrontar uma equipa  constituída por muitas internacionais portuguesas e ao mesmo tempo uma sensação estranha de ver a ex-atleta da URC, Ana Lopes, do outro lado do campo. Assim quis o destino , nada como encara-lo de frente e com optimismo, dar o melhor será um lema a colocar em campo e quem o faz com determinação e coragem a mais não será obrigado, o favoritismo estará do lado da equipa da casa mas é futebol , que seja um grande jogo. 

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

TAÇA PORTUGAL FEMININO 1/16 FINAL

JOGO DE TAÇA

SC Freamunde 0 - 2 UR Cadima




No mesmo ano civil de 2012, SCFreamunde e URCadima defrontara-se em 2 jogos a eliminar, se na primeira vez sorriu o Freamunde agora foi a vez do Cadima saborear a vitória. A dimensão do futebol masculino e feminino ficou visível no Complexo Desportivo de Freamunde enquanto no campo principal Freamunde e Feirense no masculino jogavam na presença de alguns milhares de pessoas no campo nº2, mesmo ao lado, não eram mais que 60 os adeptos do feminino, realidades bem diferentes fora do campo, dentro , a alma, entrega, o prazer e a qualidade também são evidentes.

Entrou melhor a equipa da casa que logo no seguimento do pontapé de saída rematou à baliza de Teresa, fraco mas estava o aviso dado, velocidade era uma das armas caseiras quase sempre com Brasil como destino contudo encontrou uma dificuldade talvez não esperada no jogo de ontem, Leonor sua marcadora directa. Os primeiros 10 minutos foram difíceis para o Cadima , as marcações era efectuadas com muitos erros e a velocidade visitada não deixava confortável o último reduto visitante que com maior ou menor dificuldade iam resistindo e obrigando as locais a tentarem o golo de longe mas sem resultados. Aos 13 minutos Anita consegue finalmente ultrapassar a defensiva local e remata cruzado com Joanita perto de finalizar, a equipa forasteira consegue subir mais no terreno e dividir mais o jogo. Aos 20 minutos uma contrariedade para o Cadima , Antónia sai lesionada sendo substituída por Cátia, a equipa visitante é obrigada a alterar o seu esquema, vai subindo de produção e à meia hora de jogo as oportunidades de golo são nulas no nº2 do complexo de Freamunde. Aos 34 minutos na sequência de um canto Dina atira de cabeça para uma primeira intervenção de Ana Rita que teve uma tarde de contradições. Ao minuto 39 Ana Rita não conseguiu segurar um remate de Anita que ainda de muito longe tentou a sorte inaugurando o marcador, um golo que veio abalar um pouco a equipa da casa que até ao final do primeiro tempo não conseguiu reagir. Logo no inicio do segundo tempo o Freamunde faz duas alterações e coloca mais gente na frente ataque, o Cadima reajusta-se e joga no contra-ataque, a primeira grande oportunidade é para Maria que já dentro da área e em boa posição atira fraco e ao lado. O Freamunde é agora mais pressionante mas tenta sobretudo colocar bolas pelo ar quando se aproxima do último terço do campo e ai o Cadima foi bem forte a defender a sua área o que não impediu de ao minuto 62 a equipa da casa criar uma boa oportunidade com a bola a percorrer toda a pequena área. O jogo estava bom , intensidade e emoção de taça quanto baste, aproveitando o adiantamento caseiro Anita isola-se e já com Ana Rita quase fora da área permite à mesma a defesa da tarde marcava o relógio 64 minutos. 5 volvidos Brasil consegue finalmente a fuga a Leonor mas não chega a tempo para a emenda, mais posse nesta fase para a casa mas não consegue entrar no último reduto só em bolas sempre bem colocadas pela nº2 Raquel o perigo ameaça. Na sequência de um canto o Freamunde poderia ter marcado não fosse o cabeceamento sair por cima, momento de sorte para o Cadima que falhou completamente a marcação, no minuto 75’ Anita ultrapassa a guardiã local e atira para a baliza deserta, o golo poderia ter sido festejado caso a defesa local Raquel não tivesse uma intervenção de elevado nível ao efectuar uma grande defesa, mas atenção, com os pés, um gesto técnico e determinação de salientar, momento que manteve a emoção no jogo. O Freamunde tenta não consegue e Anita volta a ter hipótese ao encarar novamente Ana Rita que uma vez mais leva a melhor sobre atacante visitante. Aos 84 minutos a melhor oportunidade de golo para a equipa da casa , um canto um desvio de cabeça e quando todos já festejavam a igualdade, Leonor num gesto reflexo e de grande qualidade substituiu por momentos Teresa
e afastou o perigo da sua área. Os corações batem forte de um lado o jogo parece nunca mais terminar , do outro os minutos passam a correr até que em cima do minuto 90 Anita coloca um ponto final no jogo, passe a rasgar a defensiva local Anita volta aparecer na frente de Ana Rita que desta feita falha o corte , Anita com calma encerra a partida. Foi um verdadeiro jogo da taça com a incerteza até final da partida, a equipa da casa tudo tentou para sair vencedora desta partida mas a equipa de Cadima levou a lição bem estudada e fez do conjunto a sua mais valia, numa tarde em que a estreante Leonor não deixou uma das melhores marcadoras dos campeonatos fazer o gosto ao pé. Arbitragem nervosa.


Campo: Complexo Desportivo de Freamunde , Campo Nº2
Espectadores: 60
Resultado ao intervalo: 0 - 1
Arbitro: Marlene Vieira (AF Braga)

SC Freamunde: Ana Rita, Raquel, Xana, Ana Reis ( Lili 70’), Ana Paula, Gomes, Catarina, Diana, Filipa ( Cristiana 45’), Flávia ( Sumol 45’) e Brasil.
Outras convocadas: Joana, Daniela, Sónia e Susana
Treinador: Séninho

UR Cadima: Teresa, Antónia ( Cátia 20’), Rakelita, Leonor, Daniela , Anita, Dina, Maria (Diana 75’), Sónia, Martinho e Joanita ( J.Marta 89’)
Outras convocadas: Jessica, Nádia e Inês
Treinador: João Barradas

Golos: Anita ( 39’ e 90’)

Disciplina: Amarelo ( Sónia 65’ )


As 16 equipas para os 1/8 Final

Campeonato de Promoção:
Valadares Gaia FC

MTC - Academia C Milão
GDC A-dos-Francos
Viseu 2001
ADR Pasteleira
UR Cadima

Nacional I Divisão:
Esc Fut Fem Setubal

F D Laura S Moim Serra
Leixões SC
FC Cesarense
S União 1º Dezembro
CA Ouriense / Workfone
Clube Albergaria
Vilaverdense FC
CF Benfica
Boavista FC

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

CAMPEONATO NACIONAL DE PROMOÇÃO FEMININO

MARIA MARCOU , URC GANHOU

UR Cadima 1 – 0 Viseu 2001 ADSC  

O problema do futebol feminino continua a ser em muitos casos a utilização dos espaços desportivos principalmente quando divididos com equipas masculinas, não é um problema da UR Cadima, do Viseu 2001 mas quase de todas as equipas femininas que se vêem obrigadas a jogar em horários tardios para que possam respeitar o seu campeonato. Ontem foi a vez da URC e do Viseu 2001 encontrarem um horário para a realização do seu jogo, 17H30M foi quando se deu o pontapé de saída com a temperatura a marcar 7 graus a qual foi descendo ao longo da partida, um horário que afasta espectadores e que não facilita o trabalho das equipas em campo, daí os sinceros parabéns a todas atletas pelo entusiasmo que colocaram em campo mesmo em condições adversas e a todos os espectadores que seguiram a partida tentando fintar o muito frio que se fez sentir no complexo utilizando a imaginação e os materiais que puderam.


O primeiro classificado deslocou-se a Cantanhede e provou porque está na liderança do campeonato, uma equipa bem organizada e a praticar um futebol de primeira apoiado na posse e circulação constante da bola facto que não será alheio a existência de um campeonato sub-17 no distrito de Viseu ao contrário de Coimbra que nada faz em prol do futebol feminino, deve-se realçar que a equipa forasteira raramente deu um chutão e isso deve-se aplaudir. A verdade é que o Cadima tem vindo a melhorar  o seu futebol ( não foi o exemplo de ontem até aos 75 minutos é verdade ) também por “culpa” da juventude que entrou no clube e que vem da formação masculina, pena que essas mesmas atletas não possam fazer o seu crescimento no futebol 7 e num campeonato próprio mas sejam “obrigadas” a entrar directas num campeonato sénior. O Cadima que na passada jornada praticou um futebol de grande qualidade apresentou-se demasiado retraído e provavelmente acusou em demasia o jogo, errou muitos passes e não teve a bola o tempo que gosta de ter naturalmente o adversário teve a sua cota de responsabilidade. O jogo iniciou com um ritmo elevado, talvez as atletas a tentar também elas driblar a baixa temperatura, bola cá bola lá as equipas entram bem determinadas, os primeiros dez minutos passam “rápido” com mais bola das visitantes e com o Cadima algo nervoso lembrando outros tempos, a bola queimava e não conseguiam dar sequência à posse bola. Contudo é a equipa da casa que faz o primeiro remate digno desse nome com Ana Martinho a conseguir espaço na direita , remata bem forte mas por cima da trave da baliza defendida por Catarina. O tempo vai correndo com grande entrega dos conjuntos, nem sempre bem jogado mas com grande intensidade, energia, garra, atitude, o Viseu 2001 tratava melhor a bola enquanto a equipa da casa defendia bem mas não conseguia dar sequência, a bola para o ar ou pontapé em profundidade não eram a solução era necessário calma e não havia na equipa visitada. O Viseu 2001 continuava o seu jogo bonito mas não conseguia ultrapassar o último reduto visitado e aos 32’ a melhor situação de golo da primeira parte esteve nos pés de Anita que quase aproveita uma bola bombeada para a área visitante, Daniela ganha na luta a bola sobra para Anita que remata já na pequena area mas vê a bola ser salva por uma defensora forasteira que bem destemida ofereceu o corpo à mesma evitando assim um possível golo. O intervalo chegava pouco depois com um resultado justo, Viseu 2001 com mais bola com futebol mais agradável mas a grande oportunidade foi do Cadima.
O intervalo foi bom conselheiro para a equipa da casa que se apresentou mais desinibida e mais confiante no segundo tempo ainda que nos primeiros minutos do reatamento a equipa de Viseu fosse mais perigosa, aos 50 minutos um canto levou perigo à baliza de Teresa pois passou toda a pequena área sem oposição, no minuto 53 `Patrícia que encontra espaço na esquerda do ataque mas atira fraco para as mãos seguras de Teresa. O Cadima reage e tenta colocar a bola mais no chão mas não passava ainda de uma tentativa, no futebol directo Anita atira bem mas à figura da guardiã visitante. Bom , o jogo estava bom, não dava para transpirar tal era o frio mas ambos conjuntos davam o máximo ninguém pode estar parado parecia condição para o jogo, aos 70 minutos Ana Figueiredo tenta a sorte mas sai fraco. O Cadima vinha mais concentrado, a desconcentração do primeiro tinha ficado na cabina e a equipa começava a colocar a bola no chão, os últimos 15 minutos de jogo foram um regalo para a vista com ambos os conjuntos a trocar a bola com qualidade, a bola viajava agora quase sempre pelo chão e de um lado para o outro, bonito para quem pratica, agradável para quem assiste. O Cadima cresce mas é o Viseu que obriga Teresa a boa defesa com Patrícia atirar cruzado, os últimos 10 minutos foram de maior intensidade ainda, a equipa da casa mexe no xadrez e está mais perto da baliza de Catarina, 82 minutos a lateral Marcia entra na área e é derrubada por uma defensora forasteira, fica a dúvida mas o jogo não para. A equipa da casa insiste, bola cruzada intersectada pela mão de uma defesa do Viseu 2001, aqui não há dúvida toda a gente viu, grande penalidade por assinalar e uma boa oportunidade de golo que se perdeu. Estava forte a equipa da casa enquanto o Viseu 2001 passava agora por um período de menor acerto, canto na direita do ataque caseiro, minuto 86 , Anita bate para o coração da área onde Maria oportuna inaugura o marcador e faz o resultado do jogo, o primeiro golo de Maria festejado de forma eufórica por toda equipa e adeptos afectos à mesma. Até final nada de significativo a registrar com a equipa da casa a controlar a partida.
Num jogo onde efectivamente o Viseu 2001 teve mais posse de bola, foi a equipa da casa que conseguiu as melhores oportunidades de golo, soube sofrer enquanto foi necessário, soube jogar quando o pode fazer, talvez tenha sido mais feliz nesta partida mas também lutou por isso. Pena que as condições não tivessem sido as melhores para assistir à partida, mas quem resistiu viu um jogo muito agradável onde se pode verificar que o sexo feminino também sabe tratar a bola por tu, foi concerteza uma boa propaganda para o futebol feminino.
O serie “C” vai parar até Janeiro mas o Cadima não, já no próximo domingo tem uma deslocação de grau de dificuldade bem elevada ao reduto do Freamunde em jogo a contar para a Taça de Portugal.
Arbitragem com dois possíveis grandes erros.


Campo: Complexo Desportivo de Cantanhede

Espectadores: 50
Resultado ao intervalo: 0 - 0
Arbitro: Sandra Bastos (AF Viseu)

UR Cadima: Teresa, Marcia, Rakelita, Sandra, Raquel (Leonor 83’), Anita, Dina, Diana (Maria 62’), Sónia, Martinho (Mafalda 85’) e Daniela.
Outras convocadas: Jessica, Joana Marta, Sara e Cátia
Treinador: João Barradas

Viseu 2001: Catarina, Carolina, Inês, Mariana, Catarina Bernardes, Gabriela, Tânia, Ângela (Patricia 51’), Mariana Simões, Marta (Rita 83’) e Ana.
Outras convocadas: Taisa, Joana, Inês Roque, Elsa e Beatriz
Treinador: Francisca Martins, Tânia Almeida, Cartarina Regalo

Golos: Maria ( 86’)

Disciplina: Amarelo ( Sónia 30’, Marta 57’ e Anita 85’ )


NOTA: A ex-atleta da URC, Ana Lopes agora ao serviço do Ouriense, equipa que se encontra na segunda posição do nacional da primeira divisão e que há bem pouco tempo quebrou a invencibilidade do campeonissimo 1º Dezembro, passou o dia com a equipa desde habitual concentração até ao final do jogo, vibrando também ela com o resultado alcançado pela equipa de Cadima, foi certamente um dia diferente para ela como para todas colegas , equipa técnica e dirigentes da URC que assim puderam conviver e também matar saudades, obrigado pela presença e pela força.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

FIM DE SEMANA DESPORTIVO URC

NACIONAL DE PROMOÇÃO FEMININO

A URC recebe o Viseu 2001 no Complexo Desportivo de Cantanhede no Domingo dia 02 Dezembro pelas 17H30, jornada que seria efectuada em Viseu mas por acordo dos clubes se transferiu para Cantanhede. Um horário um pouco invulgar mas como o complexo é partilhado por mais equipas foi a melhor hora, assim logo após o jogo de seniores a contar para a divisão de honra distrital efectua-se o jogo do nacional feminino. Boa sorte URC


COMPLEXO DESPORTIVO CANTANHEDE
DIA 02 DEZEMBRO 2012
17 H 30 M

URCADIMA     VS     VISEU 2001

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

CAMPEONATO NACIONAL DE PROMOÇÃO FEMININO

JÉSSICA, ESTREIA EM DIA DE ANIVERSÁRIO


UR CADIMA 12 - 0 SEIA FC

O frio e a ameaça constante de chuva afastaram por certo muitos adeptos do futebol feminino , mesmo assim a “casa” esteve bem composta e com apoio constante à equipa visitada. Após o apito inicial a equipa da casa procurou de imediato passar para a frente do marcador , ainda não se tinha jogado o primeiro minuto Cátia e Dina tiveram duas boas ocasiões para marcar, a velocidade colocada em jogo desequilibrava a partida criando muitas dificuldades ao último reduto visitante. Aos 7 minutos Sónia com um bom pontapé aproveita a infelicidade da guardiã forasteira que depois de ver a bola embater no seu poste esquerdo vê a bola bater-lhe nas costas e entrar, estava inaugurado o marcador no complexo. A jogar bem e pressionando sempre a equipa forasteira o Cadima foi aumentando a vantagem até chegar o período de descanso, Dina e Antónia com dois golos cada fechavam o primeiro tempo com uma diferença de 5 golos. Após o descanso a equipa visitada continuou a praticar o seu futebol e foi aumentando a vantagem até números pouco habituais , com o passar do tempo a equipa forasteira continuava a lutar e a dar tudo para chegar ao seu golo , contudo a frescura física e o ânimo iam-se perdendo no tempo e na organização caseira. Sónia como no primeiro tempo foi quem primeiro marcou depois Anita visou e Antónia fechava a tarde com um poker, sendo o último golo aos 90 minutos. Aos 70 minutos um dos momentos da tarde, em dia de aniversário a guardiã Jessica substituiu Teresa, defendeu pela primeira vez as redes locais e teve os seus primeiros 20 minutos de competição oficial, deseja-se que o futuro seja risonho para a jovem atleta. A equipa de Cadima manteve-se concentrada, objectiva e prática durante os 90 minutos, enquanto a equipa forasteira se batia com as suas armas na tentativa de minimizar o resultado, deve-se realçar o atitude de ambas equipas e a grande determinação colocada em campo por todas as atletas. O Cadima apenas ganhou 3 pontos é verdade mas quem se deslocou ao complexo desportivo de Cantanhede pôde ver que as equipas femininas também conseguem jogadas com principio meio e fim e muitas de belo efeito. Foram três pontos que servem de motivação para o próximo jogo que se avizinha , é já no próximo domingo dia 02 Dezembro que a URC recebe no CD Cantanhede o actual primeiro classificado da serie “C”, Viseu 2001, jogo marcado para as 17H30M.
Arbitragem discreta, quase não se deu pela sua presença.

Campo: Complexo Desportivo de Cantanhede
Espectadores: 60
Resultado ao intervalo: 5 - 0
Arbitro: Diana Henriques (AF Coimbra)

UR Cadima: Teresa (Jéssica 70’), Marcia, Rakelita, Sandra, Raquel, Cátia (Anita 58’), Dina (Maria 58’), Diana, Sónia, Martinho e Antónia.
Outras convocadas: Joana Marta, Joanita, Rita e Inês
Treinador: João Barradas

Seia FC: Patricia, Carlão, Maria, Sandra, Anocas, Claudia ( Gabriela 52’), Rafaela, Tina, Marta, Cristina e Rafa
Treinador: Vitor Carvalho

Golos: Sónia (7’e 50’), Dina (10’e 34’), Anita (65’e 81’) e Antónia ( 15’,28’,73’,85’,88’ e 90’)

SORTEIO SÃO MARTINHO

BOLINHAS DAS SORTE JÁ SAÍRAM

No dia de ontem realizou-se o sorteio de S. Martinho da URC com os seguintes resultados:


1º Prémio - 1 Bicicleta - Nº476

2º Prémio - 3kg Castanhas + 1L Jeropiga - Nº028

3º Prémio - 1 Licor Beirão - Nº274

4º Prémio - 1 Kg Mel - Nº037

5º Prémio - 1 Whisky - Nº763

O sorteio foi realizado no intervalo do jogo URC vs Seia FC, com a jovem atleta da casa,  Nádia Nanji,  a ter a "responsabilidade" de tirar os números da sorte. Um a um os números foram saindo, iniciando-se pelo 5º prémio, das unidades para as centenas como mandam as regras. Sorteio realizado no relvado junto ao público que foi assistindo com expectativa e acreditando que sairia o seu número , apenas cinco foram contemplados mas todos que ajudaram com aquisição do bilhete foram bastante importantes e contribuíram para que as condições possam ser melhoradas na colectividade. A URC muito agradece a quem ofereceu os prémios assim como a todos quantos contribuíram com aquisição do seu bilhete ou bilhetes, também com um papel fundamental e muito importante no sucesso que foi o Sorteio de São Martinho estiveram todas atletas, equipa técnica, fisioterapeuta e directores que com maior ou menor dificuldade, com mais ou menos cadernetas, conseguiram "distribuir" quase a totalidade do sorteio, a todos o nosso muito obrigado. 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

PARA RIR OU CHORAR !!!!

FPF TOMA MEDIDA INÉDITA



. . . .e porque não colocar pelo menos o nacional 1ª divisão na TV? porque não subsidiar todas equipas a nível do transporte ? porque não "obrigar" todas equipas a terem formação e participar em campeonatos (obrigar também associações a trabalhar mais) ? porque não realizar várias formações anuais com treinadores, atletas, dirigentes, porque não fomentar o que é nosso, genuíno português ? haverá dúvidas que as atletas nacionais são tão competentes ou mais que outras ? precisam é de espaços, condições e incentivos que noutros países existem e no nosso não . Se fosse para fazer regressar emigrantes nacionais ou estudantes nacionais, boa medida sim, fazer entrar atletas de outros países ideia no mínimo duvidosa, naturalmente podem vir e são bem vindas mas tem um custo assim é o facilitismo e o jogar para canto as atletas nacionais, esperamos que não, a ver vamos . . .   

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

CAMPEONATO NACIONAL DE PROMOÇÃO FEMININO

"SEM GOLOS NÃO HÁ VITÓRIAS !!!"
SM Murtoense 0 - 0 UR Cadima

Numa tarde de cheia de sol, demasiado fria e ventosa o Cadima deslocou-se à Murtosa não conseguindo mais que um empate, resultado que se ajusta às oportunidades de golo quase inexistentes durante toda a partida apesar de maior posse bola da equipa gandareza, um ponto ganho ou dois perdidos? mais tarde saberemos a resposta. A partida iniciou equilibrada com ambas equipas a não conseguir segurar a bola, o forte vento que se fazia sentir no inicio não era de todo alheio e dificultava o trabalho de ambos os conjuntos assim como o relvado que apesar de excelente prendia em demasia a bola, talvez falta de água. A primeira situação de relativo perigo aconteceu aos 11 minutos com Esquerda na marcação de um livre directo a fazer passar a bola bem perto da trave da baliza defendida por Teresa que se limitou a seguir o esférico com um olhar. Após este lance o jogo não melhorou, o Cadima actuava contra o vento tentava jogar mas não conseguia ultrapassar a defensiva local comandada por Rosa, a equipa local tentava quase sempre servir na frente Esquerda que contou com acerto da defensiva forasteira daí ter tido muita dificuldade em aplicar o seu temível remate, o tempo foi passando com a bola quase sempre longe das balizas, com as defensivas sempre superiores aos ataques, foi preciso esperar pelo minuto 26 para haver alguma emoção, Esquerda servida em profundidade consegue ultrapassar Teresa, que saiu bem e tapou a sua baliza, mas ao “fugir” da guardiã permitiu o corte eficaz de Sandra que com a determinação do costume dobrou a sua colega evitando o perigo. Antes da meia-hora Anita encontra finalmente espaço mas atira fraco e à figura de Carla que não teve dificuldade em segurar a bola. A equipa forasteira trocava mais a bola mas no ultimo terço do campo o mais que conseguia eram uns pontapés de canto, a equipa da casa aproveitava as bolas paradas e colocava agora sim Teresa à prova, Esquerda uma vez mais com um forte remate obriga Teresa aos 33 minutos a uma boa intervenção. Sinal de alerta que fez subir a equipa de Cadima que logo no minuto seguinte vê Anita atirar forte mas a bola subiu mais que o desejado, Dina pouco depois é quem tenta a sorte mas sem sucesso e aos 42 minutos a melhor oportunidade de golo da primeira parte com Anita a ultrapassar a defensiva local e quando já se esperava golo a bola é desviada para canto ,pareceu no local pela guardiã Carla que saiu com grande determinação e coragem aos pés da avançada forasteira, primeira parte chegava ao fim com poucas oportunidades de golo, resultando dai um resultado justo e com pouco futebol. O segundo tempo a equipa de Cadima parecia mais fresca e entrou bem no jogo, logo aos 50’ Anita atira forte e bem perto da trave da baliza visitante, cinco minutos volvidos é Dina que de livre atira com perigo mas novamente fora do alvo. O Cadima trocava bem a bola jogava a toda a largura do campo mas continuava a pecar na zona de finalização onde via a defensiva local ganhar os lances ou demorava demasiado tempo a decidir o remate. A equipa local agora contra o vento sentia mais dificuldades em colocar a bola na desamparada Esquerda que muito sozinha na frente via a defensiva forasteira invariavelmente ficar com a bola. Aos 73 minutos o primeiro caso do jogo, Ana Martinho entra na área e quando se prepara para rematar é derrubada, clara falta para penalidade que fica por marcar. O Cadima acredita e continua a tentar o golo mas não consegue ultrapassar a defensiva local que esteve em grande, da insistência chega um livre bem perigoso muito perto da área estávamos a 4 minutos do final, Dina foi quem bateu para uma grande "defesa" de uma atleta local já bem na zona de penalidade, só três pessoas no campo não quiseram ver a mão propositada na bola até pelo som que se ouviu se marcava a falta, naturalmente não é um golo feito mas seria uma grande oportunidade para a equipa forasteira passar para a frente do marcador. No último segundo de jogo Anita bate um canto na direita do ataque e duas atletas do Cadima em boa posição não conseguem concretizar, logo de seguida o apito final. O empate final aceita-se pelas quase inexistentes oportunidades de golo e pela baixa intensidade de jogo, Carla e Teresa limitaram-se a estar atentas tão pouco trabalho tiveram nos 94 minutos, a verdade é que “sem golos não há vitórias”. Arbitragem pode ter tido dois lances que podiam desequilibrar a partida com claro prejuízo do Cadima, fica a dúvida.

Estádio Municipal da Murtosa
Ao intervalo: 0 - 0

Espectadores: 50
Árbitro : Cátia Tavares ( AF Coimbra)
              Diogo Galvão
              António Tomás

SM Murtoense: Carla, Fabiana (Pixx 82’), Rosa, Mariana, Cátia, Ana Rita, Marlene, Esquerda, Cheganças (74, Loira), Liliana e Carla Maria.
Outras convocadas: Neuza, Claudia e Cristiana.
Treinador: Alvaro Guimarães

UR Cadima: teresa, Antónia, Sandra, Miranda, Raquel, Dina, Sónia, Anita, Martinho (Cátia 85’), Maria (Diana 74’) e Joana ( Márcia 57’).
Outras convocadas: Jéssica, Sofia, Mafalda e Rita.
Treinador: João Barradas

 
                                     
                                     
                                     
                                     

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

CAMPEONATO NACIONAL DE PROMOÇÃO FEMININO

DINA(MITE) ABRIU CAMINHO . . .
Numa bonita tarde de sol o Complexo Desportivo de Cantanhede teve talvez a maior assistência de sempre a presenciar um jogo de futebol feminino, o facto de ambas equipas distarem poucos km entre si também contribui para tal. A URC voltava a jogar perante o seu público "apenas" um mês depois do último jogo em que actuou como visitado, ai foi derrotada contudo deixou boas indicações. O jogo teve um inicio frenético com ambas equipas dispostas a chegar rápido ao golo, primeiro foi o Cadima a tentar a sorte por Joana pouco depois a resposta do Esperança. Bem organizadas as meninas da casa após os primeiros dez minutos tomaram conta do jogo e instalaram-se no meio campo adversário efectuando várias jogadas a toda a largura para agrado da sua massa associativa contudo o remate final não era o melhor ou contava com atenção de Renata. A primeira meia hora chegava com a equipa visitada a coleccionar cantos e com a equipa visitante defendendo bem e tentando de quando em vez, sempre de bola parada, chegar à baliza de Teresa mas sem consequências. Ao minuto 32 Dina com uma entrada destemida e determinada consegue de cabeça concluir um canto apontado na direita do seu ataque, um bom golo que provocou a primeira explosão de alegria no complexo, a justiça fazia-se no marcador. A equipa da casa empolgada pelo público quer resolver a partida mas é o Esperança que aproveitando a subida da equipa da casa desenha um rápido ataque com uma bola longa nas costas da defensiva e cria uma situação boa de golo valendo desta feita atenção de Teresa. O intervalo chegou , tempo de descanso merecido para as duas equipas, uma mais ofensiva, o Cadima, uma mais defensiva, o Esperança, mas ambas lutaram muito e tornaram o futebol jogado alegre e de alta intensidade para agrado de todos presentes no complexo. O segundo tempo foi diferente do primeiro a equipa forasteira veio para o campo com vontade de alterar o rumo do jogo equilibrando a partida e tendo em vários momentos mais a bola em seu poder, o jogo tornou-se muito dividido e jogado quase sempre longe das balizas com Renata e Teresa a necessitarem apenas de estar atentas às bolas que chegavam à sua área. O Esperança continuava preferencialmente a tentar de longe chegar ao golo enquanto o Cadima agora mais desgastado tentava segurar a bola mas não era tão eficaz como no primeiro tempo, culpa do desgaste mas também do adversário que subiu no terreno e pressionava mais. O jogo caminhava para o seu final onde voltaria a ser emocionante, o Cadima refrescou o seu onze, Antónia que até ao minuto 80 defendeu passou atacar e a colocar muitas dificuldades na defensiva forasteira, aos 83’ ultrapassa toda a defensiva mas não consegue o golo valendo ao Esperança a grande intervenção da sua guardiã. O jogo voltava a ter vida e volvidos apenas dois minutos Diana Barradas com um passe mágico coloca a bola “redonda” nos pés de Antónia proporcionando a esta nova oportunidade, desta feita não desperdiçou ainda que só à segunda pois o primeiro remate foi novamente intersectado por Renata, na recarga atleta do Cadima foi finalmente feliz e sentenciou a partida, um “prémio” justo para a atleta, para toda equipa e seus adeptos. Final do jogo com a vitória a sorrir à equipa que teve mais atrevimento e melhores oportunidades de golo num jogo emotivo, nem sempre bem jogado mas com momentos muito bons onde todas atletas em campo deram o seu melhor. O público presente merece uma palavra de agradecimento, pelo grande colorido que deram ao jogo comparecendo em grande número e pelo comportamento exemplar que todos tiveram em defesa das suas equipas. Arbitragem fácilitada pelas equipas.



UR Cadima 2 - 0 Esperança AC
Complexo Desportivo Cantanhede

Espectadores : 100
Arbitros: Olga Almeida (AF Viseu)
                Luis Fonseca
                Daniel Bernardo

UR Cadima: Teresa, Antónia, Rakelita, Sandra, Raquel, Martinho (Marcia 63’), Dina, Sónia, Anita, Maria (Diana 75’) e Joana (Cátia 70’).
Outras convocadas: Jéssica, Mafalda, Joana Marta e Sofia
Treinador: João Barradas

Esperança AC: Renata, Mendes, Carolina, Ana (Flor 45’), Beatriz, Diana Graça, Cris, Claudia, Ana Carolina, Dina e Simões.
Outras convocadas: Mariana, Liliana, Madalena e Marilyne
(Nota: o Esperança fez mais duas alterações que por lapso não foram correctamente registradas,  pelo que pedimos desculpa às atletas envolvidas)
Treinador: Inácio Batanete

Golos: Dina (32’) e Antónia (85’)

Dia 11 de Novembro 2012 foi assim:
             

O dia de "jogo" começa na sede onde após o almoço o convívio e o conhecimento estão presentes, matraquilhos, ténis de mesa, PS2,  estudo . . . . . . .  

                                     

Filme do jogo 
  

                                Paixão, Saudade e Amizade presentes no Complexo
 

Após o jogo,  habitual passagem pela sede do clube desta feita com uma castanhada à moda antiga, na próxima sexta haverá mais
 

                                                            ... foi um dia muito bom . . . .


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

HALLOWEEN

NOITE DAS BRUXAS
Uma vez mais a urc realizou o baile de Halloween e uma vez mais a sala encheu para ver actuar o grupo Wave habitual cúmplice desta noite mágica. A urc agradece a presença de todos quantos participaram no baile enaltecendo a forma como todos se divertiram noite dentro sem o registro de qualquer incidente nota muito positiva. O próximo baile será no dia 21 de Dezembro no mesmo local onde se espera de novo casa cheia, um baile que contará certamente com a presença de muitos emigrantes que nesta altura regressam ao seu lar e também com a participação do grupo Wave.

Imagens:








segunda-feira, 29 de outubro de 2012

LESÕES EVITÁVEIS

E QUANDO O ÚNICO LESIONADO É UM DOS TREINADORES !!!


Qualquer escada foi elabora para ser usada degrau a degrau não para se tentar escalar de uma só vez, ainda por cima quando a elasticidade já não é a de outros tempos.

Mais vale perder dois segundos na vida que fazer rir um autocarro cheio de gente com uma queda fantástica digna de filme acção, pena que não tenha sido tipo duplo e que tenha sido efectivo com dores de cortar a respiração.

Cara Fisio Maria, mais um serviço para o departamento médico . . . . . . . . . . .   Que sirva de exemplo aos demais

CAMPEONATO NACIONAL DE PROMOÇÃO


EFICÁCIA FEZ TODA A DIFERENÇA
MD Eirolense 2 - 2 UR Cadima


Em Cima: Anita, Raquel, Dina, Sónia, Daniela e Teresa
Em Baixo: Rakelita, Joana, Antónia, Ana Martinho e Sandra
Após nova paragem o campeonato “ora-joga-ora-não-joga” lá voltou a ter competição e a URC visitou o terreno da MD Eirolense. Após uma semana de mau tempo o terreno de jogo encontrava-se algo pesado ainda que bem tratado o que dificultou a tarefa de ambas equipas com a equipa visitada a fazer uma adaptação mais rápida após o apito inicial. Numa jogada rápida de ataque a equipa da casa logo aos 6’ inaugurou o marcador apanhando a equipa forasteira ainda apalpar o terreno e algo adormecida, uma golo de plena oportunidade e boa execução técnica. O Cadima reagiu de imediato e começou a chegar mais perto da baliza de Cristiana que se ia mostrando muito segura e confiante. Aos 15’ o momento caricato do jogo , Ana Martinho aparece isolada na área a guardiã local derruba atleta gandaresa quando esta já a ultrapassara e nada foi assinalado, fica o critério muito duvidoso da juíza da partida. O lance acordou a equipa forasteira que ao minuto 17 vê Joanita a rematar forte para grande defesa de Cristiana, no minuto seguinte após recuperação de bola Anita cruza com perigo para uma vez mais Cristiana voltar a brilhar com defesa corajosa aos pés de Joanita. A tendência estava instalada e qo minuto 19 Ana Martinho consegue entrar na área do Eirolense e com calma empata a partida conseguindo bater a até então intransponível guardiã local. O Cadima estava bem e confiante enquanto a equipa visitada acusava agora alguma falta de organização quase aproveitada por Ana Martinho que após fugir à ultima defensora local atirou forte mas não conseguiu dar a volta ao resultado. Após a meia hora de jogo o equilíbrio voltou para descanso de Teresa e Cristiana. O segundo tempo a equipa visitante entrou mais confiante e foi jogando mais no meio campo da equipa do Eirolense, ora pela direita ora pela esquerda o Cadima tentava dar a volta ao jogo que chegou com o golo de Anita aos 60’ minutos que aproveitou da melhor maneira uma confusão na área . O Cadima estava confiante e não deixava a bola chegar à sua área continuando a tentar aumentar a vantagem, aos 75 minutos Sónia em boa posição quase marcava de cabeça mas viu a bola sair bem junto da trave da baliza local. Com os últimos 15 minutos voltou algum equilíbrio mas sempre com a equipa forasteira mais ofensiva contudo com a equipa local bem solidária defendendo bem e a tentar chegar à baliza de Teresa.  O jogo caminhava para o seu final mas antes disso C. Miguel conseguiu fugir pela esquerda do seu ataque e à saída da guardiã forasteira efectuou um chapéu com grande frieza e qualidade reestabelecendo a igualdade na partida, resultado amargo para a equipa que viajou desde Cadima. O apito final chegava pouco depois com um resultado que castiga em demasia a falta de eficácia da URC e que permeia a grande entreajuda local, pontos repartidos por duas equipas que num terreno bem pesado lutaram até ao último segundo. Arbitragem também com erros graves.


Campo Conogo Povoa Reis
Assistência: 50
Resultado ao intervalo : 1 – 1
Arbitro: Célia Santos ( AF Vila Real )

MD Eirolense: Cristiana, Dany, Pequenina, Diana, Graça, C.Miguel, Sara, Rita, Ticha, Ju e Catarina.
Treinador: Sérgio

UR Cadima: Teresa, Antónia (Maria 80’), Rakelita, Raquel, Martinho , Daniela, Dina, Sónia, Sandra, Anita e Joanita.
Outras convocadas: Jéssica, Sara, Diana, Mafalda e Sofia

Treinador: João Barradas
Golos: Pequenina (6’), Ana Martinho (19’ ), Anita (60’) e C.Miguel (85’),

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

FUTEBOL FEMININO: Sorteio da Taça de Portugal

URC COM  DESLOCAÇÃO A CAMPO DE "MÁ" MEMÓRIA.


A equipa de Cadima volta a actuar fora de portas para uma eliminatória da taça de Portugal, já ninguém se lembra da última vez que esta equipa pode disputar uma eliminatória actuando como visitado. O sorteio ditou então que no próximo dia 1 de Novembro a equipa gandareza viajará até Freamunde a um campo que não trás boas recordações pois foi ali que a equipa da URC foi eliminada nos ¼ final da prova na última época, repetir o resultado não será por certo o desejo das comandadas de João Barradas, repetir será o desejo das atletas visitadas, que seja sobretudo um grande desafio de futebol, uma boa propaganda do mesmo no feminino.   O calendário de jogos da segunda eliminatória da Taça de Portugal Feminina foi sorteado, esta quinta-feira, no Auditório Manuel Quaresma da Sede da FPF. Os jogos da segunda ronda estão agendados para o dia 1 de Novembro.

Eis o calendário de jogos:

“Os Sandinenses “ GDRC vs Valadares Gaia FC

CF Canelas 2010 vs MTC - Academia C Milão

Atlético Cultural da Pontinha vs GDC A-dos-Francos

C Futebol Feminino Estoril-Praia vs Viseu 2001 vs Ass. Desp. Social Cultural

Casa do Povo Martim vs ADR Pasteleira

SC Freamunde vs UR Cadima  



 Nota: dia 1 de Novembro é uma data impropria para efectuar uma eliminatória da taça de Portugal , uma data que para muitas famílias tem um significado importante e que a FPF desvaloriza ao marcar jogos amadores para esta data. Lembra-mos que em Dezembro as series A , B e C vão estar paradas devido a compromissos das selecções, apenas a serie D tem competição , não seria preferível antecipar a 10ª jornada da serie D para dia 1 de Novembro em que as equipas fariam deslocações mais curtas, isto utilizando o feriado para competição , e guardar o dia 9 Dezembro para a 2ª eliminatória da taça ?

terça-feira, 16 de outubro de 2012

I Divisão Naciona, 5.ª Jornada: EFF Setúbal – CA Ouriense

EFICÁCIA DE TITA EM TRIUNFO JUSTO DA EQUIPA FORASTEIRA



Três golos de Tita, em lances de bola parada, foram matéria essencial e decisiva para dar corpo ao triunfo do conjunto que revelou a manobra colectiva mais sincronizada e evoluída.

EFFS  1 VS 3 AT. OURIENSE 

Jogo realizado no relvado do Vale da Rosa, anteontem, às 15.00 horas, perante cerca de duas centenas de espectadores.

ÁRBITRO: Dalila Ribeiro, da CA da AF de Setúbal, auxiliada por Artur Sabino e Tatiana Martins.

EFFS: Paula; Filipa (cap.), Nídia, Oriana e Priscila; Anita (Jóia, 49m); Nadine e Viegas (Inês, 59m); Ana Rosa, Mafalda e Borges.

Suplentes não utilizadas: Vera, Martinha, Pisco, Teixeira e Tânia.

Treinador: Paulo Filipe

Disciplina: Amarelo a Filipa, Jóia e Viegas.

ATLÉTICO OURIENSE: Daniela; Bárbara (Flávia, 49m), Ana Valinho (cap.), Naná (Inês, 67m) e Joana Marchão; Pastilha, Margarida e Anita: Diana, Tita (Maria Inês, 89m) e Mariana.

Suplentes não utilizadas: Catarina.

Treinador: Gonçalo Silva

Disciplina: Cartão amarelo a Daniela, Bárbara e Anita.

Ao intervalo: 0-1

MARCADORAS: Inês, 72m, para as sadinas; Tita (29m de grande penlaidade, 55 e 81m), pelo Atlético Ouriense.



Quem teve Tita, exímia de bola parada e não só como se viu pela sua capacidade de leitura de jogo e de adequada execução, aproveitou para seu belo contento e triunfo final um trunfo decisivo para a conquista dos três pontos em jogo.

Foi, nos jogos que já vimos esta temporada, o pior jogo do conjunto de Paulo Filipe. Bem manietado pelo opositor na linha da construção da iniciativa nunca conseguiu encontrar soluços para contrariar e espartilhar essa teia contrária, sobrando sempre muito mais coração do que forma de organização e, sobretudo, de rapidez e desenvoltura na transição necessária para aquele efeito. Desta incapacidade e também de uma postura demasiado conservadora e recuada das suas linhas no terreno resultou essas notórias dificuldades que, e para seu maior prejuízo, mais se sentiu com a facilidade com que o seu adversário logo que com a bola na sua posse se desdobrava, com Tita ao leme e a aproveitar a velocidade e boa capacidade técnica da negrita Diana, que muitos problemas causou à defesa sadina. Reflexo disso o golo de “penalty” convertido por Tita, embora a juíza da partida não tivesse sido lesta na decisão após um lance rápido mas com “agarrão” da defesa sancionado e indicado pelo seu fiscal de linha do lado da bancada.

BREVE MELHORIA: Segundo tempo um pouco melhor por parte das locais. Como se lhe impunha subiram mais as suas linhas, deram mais velocidade ao seu jogo e com esta nova postura apareceram finalmente a apoquentar um pouco a até então tranquila Daniela. Contudo, sempre mais perigosa e sem descuidar o contra-golpe as visitantes que aos 55m, após um livre do lado direito do seu ataque, viram Tita, com muito sentido de oportunidade a marcar e a por fim à confusão instalada. Vantagem que parecia decisiva só que, e fruto da nunca entrega das sadinas que tiveram nesta postura a sua maior qualidade neste jogo, aos 71 minutos, na sua melhor e única jogada de jeito em termos ofensivos, Inês isolou-se e perante Daniela não vacilou e deu vida de novo ao jogo e à incerteza do resultado. Melhor período da Escola, mais igual ao que lhe temos visto, a meter ainda mais velocidade no jogo, mas sempre mais com o coração do que razão, como soubera impor e fabricar no lance do golo. Esforço que se esfumou de vez quando aos 82 minutos, outra vez Tita e com execução técnica exemplar converteu um livre, ela que já tinha ameaçado e mostrado saber em outros dois livres anteriores que falharam então e por muito pouco o alvo.

Triunfo justo, para um Ouriense mais adulto na movimentação e com duas unidades a fazer a diferença, neste jogo fundamental: Tita, a melhor em campo, pelo que marcou e jogou, e Diana, sempre muito rápida e difícil de parar.

Na Escola de Setúbal erros evidentes, para uma equipa demasiado presa e recuada no tempo e no modo do seu jogo. Quando se soltou cresceu, mas ainda assim sempre mais fruto de coração e empenho, que se regista, e mesmo muito pouco de capacidade organizativa e sobretudo de clarividência e acerto na construção e depois na transição. Jóia e Inês entraram bem no jogo, onde desta feita Mafalda e até a central Nidia, por norma muito segura, não estiveram nos seus dias. Acontece, há que trabalhar mais para corrigir e melhorar o rendimento colectivo, que foi neste confronto fraco e longe do que podem e já lhes vimos fazer.

Trabalho de Dalila Ribeiro e suas pares com alguns erros e para maior prejuízo do conjunto sadino, mas ainda assim sem influência directa no desfecho do encontro.

Francisco Casas Novas

In http://www.osetubalense.pt/

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

FUTEBOL DE RUA QUEM SE LEMBRA ??

Lá na década de 19........, essas eram as 10 regras do Futebol de Rua, o verdadeiro futebol dos craques!


1. A BOLA

A bola poderia ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol servia, mas as de borracha pura eram as preferidas, quem controlava uma daquelas até hoje é bom de bola, pulavam muito. No desespero, usava-se qualquer coisa que rolasse, como uma pedra, uma lata vazia ou a lancheira do irmão menor.

2. A BALIZA

A baliza poderia ser feito com o que estivesse à mão: tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos. A grande área o circulo do meio campo e a marca de penalte, quando tinha asfalto, eram desenhadas com um pedaço pedaço de tijolo.

3. O CAMPO

O campo poderia ir até o meio-fio (guia) da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e, nos grandes clássicos, o “bairro” inteiro.

4. DURAÇÃO DO JOGO

O jogo normalmente virava aos 5 e terminava aos 10, podendo durar até a mãe do dono da bola chamar ou escurecer. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.

5. FORMAÇÃO DAS EQUIPAS

Variava de 3 a 70 jogadores de cada lado (sempre escolhidos pelos dois “craques” da turma). “Mau” (normalmente o dono da bola) ia para a baliza. Perna de Pau jogava na ponta, a esquerda ou a direita, dependendo da perna que faltava. De óculos era meia-armador, para evitar os choques. Gordo era defesa.

6. ÁRBITRO

Não havia .

7. AS INTERRUPÇÕES

No futebol de rua, a partida só poderia ser paralisada em 3 eventualidades:

a) Se a bola caísse no quintal da vizinha chata. Neste caso os jogadores deveriam esperar 03 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorresse, os jogadores deveriam designar voluntários para bater na porta da casa e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação.

b) Quando passava na rua qualquer idoso(a) ou garota gostosa.

c) Quando passavam veículos pesados. De autocarro para cima. Bicicletas e motorizadas podiam ser chutados junto com a bola e, se entrassem, era Golo.

8. AS SUBSTITUIÇÕES

Eram permitidas substituições nos casos de:

a) Um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer a lição.

b) Um jogador que arrancou o tampão do dedão do pé. Porém, nestes casos, o mesmo acabava voltando a partida após utilizar aquela água santa da torneira do quintal de alguém.

c) Em caso de atropelamento.

9. AS PENALIDADES

A única falta prevista nas regras do futebol de rua era atirar o adversário dentro do quintal ou no boeiro da estrada.

10. A JUSTIÇA ESPORTIVA

Os casos de litígio eram resolvidos na porrada, prevalecendo a opinião dos mais fortes ou quem pegasse uma pedra antes.

QUEM NUNCA JOGOU, PERDEU UM DOS MELHORES MOMENTOS DA VIDA.

QUEM LEMBRAR DE MAIS REGRAS OU DETALHES DAQUELES JOGOS DE RUA É SÓ ENVIAR PARA ESTE BLOG.

domingo, 14 de outubro de 2012

CAMPEONATO NACIONAL PROMOÇÃO FEMININO

Erros Fatais

A UCR não foi feliz no inicio do campeonato de promoção feminino ao perder no seu reduto com a equipa da UR Ferreirense pela diferença mínima num jogo equilibrado e com oportunidades repartidas. Perante uma assistência em razoável número ambas as equipas subiram ao relvado do municipal com o firme prepósito de iniciar a prova com uma vitória, após o apito a equipa da casa foi a primeira a criar um lance bem bonito a que só faltou Maria ter dado melhor seguimento, após passe de calcanhar de Joanita rematou bem mas à figura da guardiã forasteira. A equipa da bairrada logo respondeu e o jogo tornou-se emotivo com a bola a circular rápido e ambas equipas a tentar sair a jogar e bem. Aos 11’ o marcador funcionou numa boa jogada de ataque visitante com a sua dianteira a rematar forte fora da área e com grande precisão fazendo abola “beijar” as redes de Teresa. No minuto seguinte Antónia entra na área bairradina, fica em boa posição mas remata frouxo para defesa fácil, a bola estava quente e não parava de circular num vaivém de razoável intensidade. Minuto 18’ livre à entrada da área gandareza, livre perigoso que atleta visitante atira à barra da baliza defendida por Teresa e na recarga uma colega atira por cima com a baliza toda à mercê, foi a perdida da tarde ainda que em posição bastante duvidosa. O segundo golo acontecer seria rude golpe para as visitadas que reagiram bem mas só aos 39’ chegaram à igualdade através de um excelente lance de ataque com Joanita a concluir de forma brilhante o lance, igualdade reposta seria o resultado ao intervalo. Após o descanso a equipa forasteira entrou mais decidida e logo ao 4 minuto aproveitou uma descompensação defensiva local e sem dificuldade voltada a comandar o marcador, uma desatenção que viria a mostrar-se fatal. A equipa da casa novamente em desvantagem tinha de procurar rectificar o resultado o logo foi à procura de o fazer, contudo o segundo golo “madrugador” deixou a equipa abalada e demorava a reagir, com alguns ajustes a equipa tentou subir no terreno aproveitou o Ferreirense para explorar os espaços, a meio da segunda metade Teresa foi obrigada à defesa da tarde contando ainda com ajuda da trave evitando assim o ampliar do resultado. A equipa da casa procurava mas não encontrou o melhor caminho para a baliza à guarda de Sara e só de bola parada conseguia criar algum perigo ainda que sem resultados práticos. O apito final soou e confirmou a vitória da equipa forasteira que se mostrou mais eficaz o empate poderia ser o resultado mais justo mas com os dois golos obtidos o Ferreirense justificou os 3 pontos. A equipa da casa em vários momentos esteve muito bem com boas trocas de bola mas falta alguma profundidade e mais determinação na zona de ataque, aspectos a melhorar no futuro próximo, o espirito de grupo o sentido de missão demonstrado pela atletas visitadas foi muito positivo. Um dos últimos lances da partida onde a equipa de arbitragem anula uma jogada de ataque ao Cadima que se encontrava em superioridade numérica e junto à área visitada define como maior parte do jogo foi conduzido pelo trio da AF Coimbra , sem comentários.


Complexo Desportivo Cantanhede
Assistência: 50
Resultado ao intervalo : 1 – 1
Arbitro: Inês Ferreira ( AF Coimbra )


UR Cadima: Teresa, Marcia, Rakelita, Marta ( 68’ Diana), Raquel, Sónia ,Daniela, Maria (75’ Sofia), Sandra, Antónian e Joanita. (Sara 83')
Outras convocadas: Jessica, Mafalda, Mica e RIta
Treinador: João Barradas





UR Ferreirense : Sara, Patricia, Soraia, Cátia, Sandrinha, Almeida, Bárbara, Inês, Juliana, Julia e Brigite

Outras convocadas: Débora, Viviane, Sónia, Mónica e Joana

Treinador: Sergio Santos



Golos: Cadima ( Joanita 39') 
        Ferreirense ( não foram facultados os números das atletas )

Próximo jogo é dia 28 Outubro , 15 horas em Eirol ( Aveiro )