FREAMUNDE MERECEU
A equipa de Cadima foi eliminada nos ¼ finais da taça de Portugal pela jovem equipa do Freamunde que assim elimina mais uma e
quipa do primeiro escalão. O Cadima não existiu nos primeiros 45 minutos de jogo, quando tentou recuperar já não foi a tempo, o coração falou mais alto que a cabeça e em vários momentos decisivos as suas atletas não tiveram a calma suficiente para fazer o que parecia mais fácil, o golo. Perante o seu público a equipa do Freamunde entrou bem determinada na partida e pressionante ao contrário da apatia geral da equipa visitante que tardava em perceber que estava em jogo. A equipa da casa usava a velocidade como grande arma explorando o sector menos experiente do Cadima e obrigavam as visitantes a defender muito atrás e com bastantes dificuldades, o tempo foi passando e o Cadima parecia encontrar o equilíbrio daí a primeira grande oportunidade de golo te
nha surgido para o Cadima, Anita
na direita cruza perfeito para o segundo poste onde Cris não conseguiu dar o melhor seguimento ao esférico ainda se gritou golo mas foi ilusão a bola tinha saído mesmo ao lado. Não marcou o Cadima marcou a equipa de casa na jogada de resposta, Catarina Gomes na marcação de um livre directo coloca a bola na baliza à guarda de Renata, a bola ainda bate na trave e fica embrulhada acabando por entrar na dúvida atribuímos o golo a Catarina, estava assim aberto o marcador. O Cadima tenta responder mas não se consegue organizar enquanto grupo e não consegue juntar os sectores facilitando muito o trabalho às rápidas atacantes locais sempre focalizadas no golo, aos 22’ Diana Gomes aproveita um grande passe do seu meio campo, a falha de intersecção defensiva forasteira e com muita calma e qualidade aumenta a vantagem para duas bolas. Bem apoiadas pelo seu público as locais comandavam o jogo sem dificuldade obrigando o Cadima a correr bastante atrás do prejuízo, o domínio estava mais equilibrado mas sempre com sinal mais positivo para as locais. Aos 30 minutos Brasil aproveita um mau alívio forasteiro para a marca de penalti e atleta local não teve dificuldade em colocar o placard com números já bastante pesados. A equipa do Cadima agora mais que nunca está desorientada e surpresa, acusa em demasia o terceiro golo e para complicar as contas Ana Martinho passados apenas 4 minutos na tentativa de fazer um corte teve a infelicidade de colocar a bola no interior da baliza de Renata pela 4ª vez em 34 minutos. Com a sua dignidade ferida o Cadima levantou a cabeça e aos 40 minutos conseguiu reduzir por intermédio de Diana que assim dava algum ânimo às forasteiras para o que restava do jogo. A primeira parte chegava ao fim com um resultado demasiado desnivelado a premiar atitude positiva, velocidade de jogo e qualidade da
equipa da casa e a castigar apatia geral da equipa forasteira. O segundo tempo foi bem diferente do primeiro com o Cadima a dominar o jogo sem fazer uma grande partida é certo mas a criar variadas situações de golo mais que suficientes para o resultado final ser bem diferente. Logo aos 46 minutos Cris aparece bem posicionada e tenta o chapéu a Lola com esta a defender bem para canto, na sequência da jogada Anita deslumbra-se com as facilidades e à boca da baliza atirou por cima da barra. O Cadima quer muito alterar o rumo e aos 51 minutos Anita agora sim aproveita uma defesa incompleta de Lola e reduz a desvantagem, a equipa está confiante e volvido apenas um minuto Cris já dentro da área volta atirar forte em boa posição mas uma vez mais por cima da trave de Lola, o Cadima aperta e na jogada seguinte uma atleta local corta a bola com a mão já no interior da área bem perto da juíza da partida que nada assinala o Freamunde sai para o ataque e consegue um livre já no meio campo forasteiro ainda que longe da baliza contudo Lili com um remate certeiro coloca a bola pela 5ª vez na baliza adversária, o minuto 54’ pode ter decidido o jogo pelas circunstâncias já relatadas. A equipa de Cadima que vinha a pressionar não baixou os braços e tentou fazer o melhor resultado possível voltando ao ataque, aos 62’ Tita remata forte e com intensão mas Lola volta a desviar para canto. O jogo está bom e emotivo a equipa forasteira corre atrás do prejuízo enquanto a equipa da casa tenta no contra-ataque ampliar a vantagem mas agora sem chegar à área de Renata. Aos 73’ boa jogada visitante e cruzamento da esquerda , Rute à boca da baliza não conseguiu dar o melhor seguimento ao esférico, no minuto seguinte Anita na marca de penalti atira forte mas a bola é desviada por uma defesa local. A bola não entra mas a equipa de Cadima continua a trabalhar ainda que mais com o coração de com a cabeça mas vai conseguindo ocasiões, a caminha para o final o jogo fica mais lento e a vitória está controlada pela equipa da casa. Aos 85’Tita com um remate forte tira a bola do alcance de Lola que apenas olhou o esférico mas este não queria entrar embatendo na trave da guardiã local. O apito final veio pouco depois com as atletas da casa a festejar à passagem às meias-finais da prova numa vitória inteiramente justa por aquilo que as suas atletas fizeram ao longo do jogo, entraram bem na partida marcaram golos e quando tiveram de defender um pouco mais nunca perderam o discernimento. O Cadima demorou a encontrar o caminho do golo e quando o encontrou por diversas vezes ao longo do jogo desperdiçou oportunidades que em alta competições são bastante penalizantes. O resultado final espelha sobretudo à grande eficácia da equipa da casa que apesar de criara menos situações verdadeiras de golo acabou por fazer um resultado bastante dilatado, como em futebol a bola dentro ou fora é que faz a diferença o Freamunde foi um justo vencedor. Arbitragem muito fraca da Srª Berta Teixeira que teve o seu momento mais negro no minuto 54.
A equipa de Cadima foi eliminada nos ¼ finais da taça de Portugal pela jovem equipa do Freamunde que assim elimina mais uma e
quipa do primeiro escalão. O Cadima não existiu nos primeiros 45 minutos de jogo, quando tentou recuperar já não foi a tempo, o coração falou mais alto que a cabeça e em vários momentos decisivos as suas atletas não tiveram a calma suficiente para fazer o que parecia mais fácil, o golo. Perante o seu público a equipa do Freamunde entrou bem determinada na partida e pressionante ao contrário da apatia geral da equipa visitante que tardava em perceber que estava em jogo. A equipa da casa usava a velocidade como grande arma explorando o sector menos experiente do Cadima e obrigavam as visitantes a defender muito atrás e com bastantes dificuldades, o tempo foi passando e o Cadima parecia encontrar o equilíbrio daí a primeira grande oportunidade de golo te
nha surgido para o Cadima, Anitana direita cruza perfeito para o segundo poste onde Cris não conseguiu dar o melhor seguimento ao esférico ainda se gritou golo mas foi ilusão a bola tinha saído mesmo ao lado. Não marcou o Cadima marcou a equipa de casa na jogada de resposta, Catarina Gomes na marcação de um livre directo coloca a bola na baliza à guarda de Renata, a bola ainda bate na trave e fica embrulhada acabando por entrar na dúvida atribuímos o golo a Catarina, estava assim aberto o marcador. O Cadima tenta responder mas não se consegue organizar enquanto grupo e não consegue juntar os sectores facilitando muito o trabalho às rápidas atacantes locais sempre focalizadas no golo, aos 22’ Diana Gomes aproveita um grande passe do seu meio campo, a falha de intersecção defensiva forasteira e com muita calma e qualidade aumenta a vantagem para duas bolas. Bem apoiadas pelo seu público as locais comandavam o jogo sem dificuldade obrigando o Cadima a correr bastante atrás do prejuízo, o domínio estava mais equilibrado mas sempre com sinal mais positivo para as locais. Aos 30 minutos Brasil aproveita um mau alívio forasteiro para a marca de penalti e atleta local não teve dificuldade em colocar o placard com números já bastante pesados. A equipa do Cadima agora mais que nunca está desorientada e surpresa, acusa em demasia o terceiro golo e para complicar as contas Ana Martinho passados apenas 4 minutos na tentativa de fazer um corte teve a infelicidade de colocar a bola no interior da baliza de Renata pela 4ª vez em 34 minutos. Com a sua dignidade ferida o Cadima levantou a cabeça e aos 40 minutos conseguiu reduzir por intermédio de Diana que assim dava algum ânimo às forasteiras para o que restava do jogo. A primeira parte chegava ao fim com um resultado demasiado desnivelado a premiar atitude positiva, velocidade de jogo e qualidade da
equipa da casa e a castigar apatia geral da equipa forasteira. O segundo tempo foi bem diferente do primeiro com o Cadima a dominar o jogo sem fazer uma grande partida é certo mas a criar variadas situações de golo mais que suficientes para o resultado final ser bem diferente. Logo aos 46 minutos Cris aparece bem posicionada e tenta o chapéu a Lola com esta a defender bem para canto, na sequência da jogada Anita deslumbra-se com as facilidades e à boca da baliza atirou por cima da barra. O Cadima quer muito alterar o rumo e aos 51 minutos Anita agora sim aproveita uma defesa incompleta de Lola e reduz a desvantagem, a equipa está confiante e volvido apenas um minuto Cris já dentro da área volta atirar forte em boa posição mas uma vez mais por cima da trave de Lola, o Cadima aperta e na jogada seguinte uma atleta local corta a bola com a mão já no interior da área bem perto da juíza da partida que nada assinala o Freamunde sai para o ataque e consegue um livre já no meio campo forasteiro ainda que longe da baliza contudo Lili com um remate certeiro coloca a bola pela 5ª vez na baliza adversária, o minuto 54’ pode ter decidido o jogo pelas circunstâncias já relatadas. A equipa de Cadima que vinha a pressionar não baixou os braços e tentou fazer o melhor resultado possível voltando ao ataque, aos 62’ Tita remata forte e com intensão mas Lola volta a desviar para canto. O jogo está bom e emotivo a equipa forasteira corre atrás do prejuízo enquanto a equipa da casa tenta no contra-ataque ampliar a vantagem mas agora sem chegar à área de Renata. Aos 73’ boa jogada visitante e cruzamento da esquerda , Rute à boca da baliza não conseguiu dar o melhor seguimento ao esférico, no minuto seguinte Anita na marca de penalti atira forte mas a bola é desviada por uma defesa local. A bola não entra mas a equipa de Cadima continua a trabalhar ainda que mais com o coração de com a cabeça mas vai conseguindo ocasiões, a caminha para o final o jogo fica mais lento e a vitória está controlada pela equipa da casa. Aos 85’Tita com um remate forte tira a bola do alcance de Lola que apenas olhou o esférico mas este não queria entrar embatendo na trave da guardiã local. O apito final veio pouco depois com as atletas da casa a festejar à passagem às meias-finais da prova numa vitória inteiramente justa por aquilo que as suas atletas fizeram ao longo do jogo, entraram bem na partida marcaram golos e quando tiveram de defender um pouco mais nunca perderam o discernimento. O Cadima demorou a encontrar o caminho do golo e quando o encontrou por diversas vezes ao longo do jogo desperdiçou oportunidades que em alta competições são bastante penalizantes. O resultado final espelha sobretudo à grande eficácia da equipa da casa que apesar de criara menos situações verdadeiras de golo acabou por fazer um resultado bastante dilatado, como em futebol a bola dentro ou fora é que faz a diferença o Freamunde foi um justo vencedor. Arbitragem muito fraca da Srª Berta Teixeira que teve o seu momento mais negro no minuto 54.
1 comentário:
Não podem desanimar...o proximo objectivo é lutar,lutar,lutar até ao fim pela manutenção e vão conseguir!
Enviar um comentário