UM PONTO PARA MOTIVAR
A URC recebeu a equipa melhor classificada no arranque da segunda fase da
prova, fase despromoção, conseguindo um ponto que pode ser importante no final das contas. Apesar de continuar na última posição está tudo em aberto na luta pela manutenção, acreditar é preciso, trabalhar mais é necessário. Perante uma boa moldura humana e uma tarde repleta de sol ambas equipas, cada uma com à sua maneira, proporcionaram um bom espectáculo dignificando o futebol feminino sobretudo quanto à entrega ao jogo, determinação e vontade de vencer. Entrou melhor a equipa visitante que se apresentou mais desinibida no Complexo Desportivo de Cantanhede, a classificação actual não é alheia, a necessidade de vencer para recuperar pontos cria alguma ansiedade natural nas visitadas. Apesar da maior velocidade inicial do Escola o Cadima controlou a partida e
o equilíbrio era nota dominante com muita disputa de bola na zona central do terreno e com ambas guarda-redes a necessitar apenas de estar atentas. Foi necessário esperar pela meia hora de jogo para a emoção se sentir com mais intensidade em Cantanhede, Dina depois de ultrapassar a defensiva forasteira, encarou Naide que saíra dos postes e fez um chapéu com grande direcção valeu ao Escola uma excelente recuperação de uma defensora que salvou em cima da linha de golo o que parecia o primeiro da tarde. A situação golo criada pelo Cadima espicaçou a partida e no minuto seguinte foi Daniela aplicar-se com grande determinação evitando o golo visitante, o jogo está aberto, rápido, e no minuto seguinte Inês já no interior da área visitada atira com perigo mas por cima. Responde o Cadima com Tita a tentar de longe num remate forte mas fora do alvo, o público gosta, as atletas acreditam e o golo aparece, livre na direita do ataque da casa, Cris bate para o interior, Dina não consegue o remate acabando por enganar a defensiva forasteira aparecendo ao segundo poste Diana que com calma e determinação inaugurou o marcador ao fechar o pano da primeira parte. Intervalo chega com a vantagem da equipa que aproveitou da melhor maneira uma das ocasiões de golo da primeira metade.
Em desvantagem a equipa forasteira entrou bem determinada na segunda metade
colocando mais velocidade sobre o excelente mas quente tapete verde de Cantanhede obrigando a um esforço suplementar da equipa da casa. Com uma condição física visivelmente superior a equipa do Escola obrigou a equipa da casa a recuar um pouco no terreno contudo sem perder a noção do espaço e a sua identidade. Aos 57’ Micas tem um excelente remate ao qual se opôs Renata com uma defesa bem segura, o Escola tentava o Cadima defendia bem e contra-atacava
com perigo mas ao minuto 63’ um bom momento de futebol proporcionado por Bárbara que com um remate fantástico igualava a partida, para quem gosta de futebol à que reconhecer o belo golo, Renata nada podia fazer para deter o remate. O golo abalou um pouco a equipa da casa que por momentos se desorientou e desorganizou aproveitando as forasteiras para pressionar e tentar a vitória criando alguma confusão no interior da área como a que aos 74’ Barbara voltou a
criar atirando de cabeça por cima da barra da baliza aguarda de Renata. O Cadima defendia bem e apostava tudo no contra ataque, foram algumas vezes que o trio de ataque caseiro esteve em superioridade numérica mas no último passe a decisão nem sempre foi a mais acertada contudo obrigava a equipa forasteira a maior atenção e cuidado e permitia à equipa da casa subir um pouco no terreno. A
o minuto 90’ Dina viu o segundo cartão amarelo numa decisão de autoridade no mínimo duvidosa sem qualquer necessidade prejudicando o Cadima sobretudo no próximo jogo. O desconto não trouxe nada de novo e o empate seria o resultado final, um resultado que se pode aceitar pela entrega das duas equipa em campo, apesar de alguma superioridade na posse bola forasteira a equipa da casa lutou muito, foi digna, soube sofrer, acreditou e tudo fez , dentro das suas possibilidades, para ultrapassar as dificuldades por que passa no momento, o ponto alcançado poderá fazer a diferença no final, contudo o caminho é longo e de muito trabalho.
Arbitragem facilitada pelas atletas demonstrando no final excessiva
autoridade num jogo correcto de parte a parte com prejuízo para a equipa da casa mas sem qualquer influência no resultado.
A URC recebeu a equipa melhor classificada no arranque da segunda fase da
prova, fase despromoção, conseguindo um ponto que pode ser importante no final das contas. Apesar de continuar na última posição está tudo em aberto na luta pela manutenção, acreditar é preciso, trabalhar mais é necessário. Perante uma boa moldura humana e uma tarde repleta de sol ambas equipas, cada uma com à sua maneira, proporcionaram um bom espectáculo dignificando o futebol feminino sobretudo quanto à entrega ao jogo, determinação e vontade de vencer. Entrou melhor a equipa visitante que se apresentou mais desinibida no Complexo Desportivo de Cantanhede, a classificação actual não é alheia, a necessidade de vencer para recuperar pontos cria alguma ansiedade natural nas visitadas. Apesar da maior velocidade inicial do Escola o Cadima controlou a partida e
o equilíbrio era nota dominante com muita disputa de bola na zona central do terreno e com ambas guarda-redes a necessitar apenas de estar atentas. Foi necessário esperar pela meia hora de jogo para a emoção se sentir com mais intensidade em Cantanhede, Dina depois de ultrapassar a defensiva forasteira, encarou Naide que saíra dos postes e fez um chapéu com grande direcção valeu ao Escola uma excelente recuperação de uma defensora que salvou em cima da linha de golo o que parecia o primeiro da tarde. A situação golo criada pelo Cadima espicaçou a partida e no minuto seguinte foi Daniela aplicar-se com grande determinação evitando o golo visitante, o jogo está aberto, rápido, e no minuto seguinte Inês já no interior da área visitada atira com perigo mas por cima. Responde o Cadima com Tita a tentar de longe num remate forte mas fora do alvo, o público gosta, as atletas acreditam e o golo aparece, livre na direita do ataque da casa, Cris bate para o interior, Dina não consegue o remate acabando por enganar a defensiva forasteira aparecendo ao segundo poste Diana que com calma e determinação inaugurou o marcador ao fechar o pano da primeira parte. Intervalo chega com a vantagem da equipa que aproveitou da melhor maneira uma das ocasiões de golo da primeira metade.Em desvantagem a equipa forasteira entrou bem determinada na segunda metade
colocando mais velocidade sobre o excelente mas quente tapete verde de Cantanhede obrigando a um esforço suplementar da equipa da casa. Com uma condição física visivelmente superior a equipa do Escola obrigou a equipa da casa a recuar um pouco no terreno contudo sem perder a noção do espaço e a sua identidade. Aos 57’ Micas tem um excelente remate ao qual se opôs Renata com uma defesa bem segura, o Escola tentava o Cadima defendia bem e contra-atacava
com perigo mas ao minuto 63’ um bom momento de futebol proporcionado por Bárbara que com um remate fantástico igualava a partida, para quem gosta de futebol à que reconhecer o belo golo, Renata nada podia fazer para deter o remate. O golo abalou um pouco a equipa da casa que por momentos se desorientou e desorganizou aproveitando as forasteiras para pressionar e tentar a vitória criando alguma confusão no interior da área como a que aos 74’ Barbara voltou a
criar atirando de cabeça por cima da barra da baliza aguarda de Renata. O Cadima defendia bem e apostava tudo no contra ataque, foram algumas vezes que o trio de ataque caseiro esteve em superioridade numérica mas no último passe a decisão nem sempre foi a mais acertada contudo obrigava a equipa forasteira a maior atenção e cuidado e permitia à equipa da casa subir um pouco no terreno. A
o minuto 90’ Dina viu o segundo cartão amarelo numa decisão de autoridade no mínimo duvidosa sem qualquer necessidade prejudicando o Cadima sobretudo no próximo jogo. O desconto não trouxe nada de novo e o empate seria o resultado final, um resultado que se pode aceitar pela entrega das duas equipa em campo, apesar de alguma superioridade na posse bola forasteira a equipa da casa lutou muito, foi digna, soube sofrer, acreditou e tudo fez , dentro das suas possibilidades, para ultrapassar as dificuldades por que passa no momento, o ponto alcançado poderá fazer a diferença no final, contudo o caminho é longo e de muito trabalho.Arbitragem facilitada pelas atletas demonstrando no final excessiva
autoridade num jogo correcto de parte a parte com prejuízo para a equipa da casa mas sem qualquer influência no resultado.
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