CARINA EVITOU,
MAFALDA MARCOU
MAFALDA MARCOU
A viver uma época bem atribulada, à URC foge também a sorte que é tão necessária em alguns momentos para que surjam as conquistas. O ditado diz que a sorte se procura, o Cadima procurou-a em Setúbal, disso são prova os 13 remates efectuados com possibilidade de golo, a f
alta de direcção a guardiã local e os ferros da baliza caseira foram obstáculos não ultrapassados para desespero das forasteiras. Entrou melhor a equipa da casa que a favor do forte vento e aproveitando uma das suas grandes mais valia que é sem dúvida envergadura física da maior parte das suas atletas empurrou de inicio a equipa visitante para trás que tinha muita dificuldade em fazer sair a bola da sua zona defensiva. O Cadima conseguiu aos poucos arranjar solução e começou a trocar mais a bola contrariando o vento e numa grande jogada colectiva aos 10 minutos Tita atirou ao poste direito de Carina. O jogo estava agora mais equilibrado com a diferença que a bola “corria” mais veloz a favor do vento, numa jogada rápida em que a bola foi colocada no interior da área visitante através de um bom trabalho de Marta, Mafalda foi mais rápida e teve a sorte que faltou antes ao Cadima, Renata saiu bem dos postes mas a bola após remate de Mafalda e defesa da guardiã forasteira caprichosamente sobrou para a mesma que não teve dificuldade em inaugurar o marcador. O Cadima perdeu algum tempo a reagir e volvidos apenas dois minutos Mafalda muito rápida e com muita calma ultrapassa a defensora forasteira aproveitou nova bola bombeada e perante a desamparada Renata fez um golo de belo efeito, mérito da atacante local. Após um periodo menos bom a equipa da URC voltou à partida e foi à procura de diminuir o prejuízo, com algumas boas trocas de bola e em progressão Anita aos 22’ remata forte já dentro da área opondo-se Carina com segurança, apenas um minuto volvido a mesma Anita atira novamente com perigo mas desta feita por cima. O Cadima tenta tudo e aos 29’ Anita volta a fugir à defensiva local remata para golo mas Carina não facilitou, Cadima está bem e contra o vento insta-la-se no meio terreno local, 36’ Tita arranja espaço e proporciona nova defesa à guardiã local enquanto Renata no lado oposto “assiste” ao desenrolar do jogo. Aos 38’uma boa oportunidade para as visitantes num livre indirecto já no interior da area mas uma falha de comunicação resultou num remate frouxo e inoportuno para o momento, pedia-se mais concentração, firmeza e decisão, no seguimento da jogada a bola ainda sobra para Cris
que remata bem forte mas desta feita sem direcção, o intervalo chegou com o resultado bem injusto para as visitantes que remataram bem mais que a equipa local com esta ser mais feliz mas também mais eficaz temos de valorizar sem complexos o bom trabalho de Mafalda nos dois golos obtidos. No segundo tempo a favor do vento as visitantes tentaram desde logo modificar o resultado e não estranhou que aos 49’ Anita apareceu isolada no interior da área encarou Carina que bem destemida e com grande determinação voltou a negar o golo a atleta visitante, após reposição da bola em jogo Tita recolhe a bola e tenta a sorte com grande remate mas Carina volta a intervir com qualidade, o Cadima entra bem mas uma desatenção defensiva colocou a equipa forasteira em “depressão” a bola foi ter aos pés de Mafalda que não desperdiçou fazendo o seu terceiro golo na partida sem por cento de eficácia para atleta visitada. O terceiro golo trouxe algum desanimo ao jogo e principalmente à equipa de Cadima que pelo que vinha fazendo não merecia tal castigo, aproveitando a desorientação Sofia Venâncio atira de longe com a bola a bater na parte superior da trave da baliza à guarda de Renata. Não era hora de desistir e o Cadima volta a entrar em jogo, Anita volta a ter soberana oportunidade mas atira à figura da guardiã local que ocupou bem o espaço, aos 71’ Cris no interior da área visitante recebeu bem , rodou melhor mas o destino da bola foi o mesmo que anteriormente , as mão de Carina, o Cadima continuava a tentar e volvidos alguns minutos Tita com um remate bem forte mas demasiado colocado fez tremer a baliza acertando na trave, a bola não queria mesmo entrar, bola ganha, bola para Cris que atira novamente para Carina defender com segurança. A parte final do jogo não trouxe alterações com a equip
a da casa a proteger bem a sua zona defensiva e a contra-atacar sempre que podia tentando aproveitar o adiantamento da equipa forasteira mas sem oportunidades de golo, apenas um calafrio quando a bola fugiu a Renata mas esta emendou a tempo. O apito final veio depois confirmando a vitoria da equipa local que aproveitou bem os momentos certos e não facilitou nas oportunidades criadas, uma equipa que demonstrou uma grande atitude competitiva, trabalhando todo o jogo para o objectivo, foi sem dúvida um jogo emotivo e intenso com o Cadima a tentar tudo para obter outro resultado nunca virando a cara à luta mas muito infeliz na finalização, Carina naturalmente teve muita responsabilidade, uma equipa que cria 13 boas oportunidades tem de fazer golos caso contrário o desfecho poderá ser quase sempre desfavorável, pelo que trabalhou e pelo que se passou em campo o resultado é bem injusto, mas justificável pela grande eficácia de Mafalda. Arbitragem sem interferência no resultado final.
alta de direcção a guardiã local e os ferros da baliza caseira foram obstáculos não ultrapassados para desespero das forasteiras. Entrou melhor a equipa da casa que a favor do forte vento e aproveitando uma das suas grandes mais valia que é sem dúvida envergadura física da maior parte das suas atletas empurrou de inicio a equipa visitante para trás que tinha muita dificuldade em fazer sair a bola da sua zona defensiva. O Cadima conseguiu aos poucos arranjar solução e começou a trocar mais a bola contrariando o vento e numa grande jogada colectiva aos 10 minutos Tita atirou ao poste direito de Carina. O jogo estava agora mais equilibrado com a diferença que a bola “corria” mais veloz a favor do vento, numa jogada rápida em que a bola foi colocada no interior da área visitante através de um bom trabalho de Marta, Mafalda foi mais rápida e teve a sorte que faltou antes ao Cadima, Renata saiu bem dos postes mas a bola após remate de Mafalda e defesa da guardiã forasteira caprichosamente sobrou para a mesma que não teve dificuldade em inaugurar o marcador. O Cadima perdeu algum tempo a reagir e volvidos apenas dois minutos Mafalda muito rápida e com muita calma ultrapassa a defensora forasteira aproveitou nova bola bombeada e perante a desamparada Renata fez um golo de belo efeito, mérito da atacante local. Após um periodo menos bom a equipa da URC voltou à partida e foi à procura de diminuir o prejuízo, com algumas boas trocas de bola e em progressão Anita aos 22’ remata forte já dentro da área opondo-se Carina com segurança, apenas um minuto volvido a mesma Anita atira novamente com perigo mas desta feita por cima. O Cadima tenta tudo e aos 29’ Anita volta a fugir à defensiva local remata para golo mas Carina não facilitou, Cadima está bem e contra o vento insta-la-se no meio terreno local, 36’ Tita arranja espaço e proporciona nova defesa à guardiã local enquanto Renata no lado oposto “assiste” ao desenrolar do jogo. Aos 38’uma boa oportunidade para as visitantes num livre indirecto já no interior da area mas uma falha de comunicação resultou num remate frouxo e inoportuno para o momento, pedia-se mais concentração, firmeza e decisão, no seguimento da jogada a bola ainda sobra para Cris
que remata bem forte mas desta feita sem direcção, o intervalo chegou com o resultado bem injusto para as visitantes que remataram bem mais que a equipa local com esta ser mais feliz mas também mais eficaz temos de valorizar sem complexos o bom trabalho de Mafalda nos dois golos obtidos. No segundo tempo a favor do vento as visitantes tentaram desde logo modificar o resultado e não estranhou que aos 49’ Anita apareceu isolada no interior da área encarou Carina que bem destemida e com grande determinação voltou a negar o golo a atleta visitante, após reposição da bola em jogo Tita recolhe a bola e tenta a sorte com grande remate mas Carina volta a intervir com qualidade, o Cadima entra bem mas uma desatenção defensiva colocou a equipa forasteira em “depressão” a bola foi ter aos pés de Mafalda que não desperdiçou fazendo o seu terceiro golo na partida sem por cento de eficácia para atleta visitada. O terceiro golo trouxe algum desanimo ao jogo e principalmente à equipa de Cadima que pelo que vinha fazendo não merecia tal castigo, aproveitando a desorientação Sofia Venâncio atira de longe com a bola a bater na parte superior da trave da baliza à guarda de Renata. Não era hora de desistir e o Cadima volta a entrar em jogo, Anita volta a ter soberana oportunidade mas atira à figura da guardiã local que ocupou bem o espaço, aos 71’ Cris no interior da área visitante recebeu bem , rodou melhor mas o destino da bola foi o mesmo que anteriormente , as mão de Carina, o Cadima continuava a tentar e volvidos alguns minutos Tita com um remate bem forte mas demasiado colocado fez tremer a baliza acertando na trave, a bola não queria mesmo entrar, bola ganha, bola para Cris que atira novamente para Carina defender com segurança. A parte final do jogo não trouxe alterações com a equip
a da casa a proteger bem a sua zona defensiva e a contra-atacar sempre que podia tentando aproveitar o adiantamento da equipa forasteira mas sem oportunidades de golo, apenas um calafrio quando a bola fugiu a Renata mas esta emendou a tempo. O apito final veio depois confirmando a vitoria da equipa local que aproveitou bem os momentos certos e não facilitou nas oportunidades criadas, uma equipa que demonstrou uma grande atitude competitiva, trabalhando todo o jogo para o objectivo, foi sem dúvida um jogo emotivo e intenso com o Cadima a tentar tudo para obter outro resultado nunca virando a cara à luta mas muito infeliz na finalização, Carina naturalmente teve muita responsabilidade, uma equipa que cria 13 boas oportunidades tem de fazer golos caso contrário o desfecho poderá ser quase sempre desfavorável, pelo que trabalhou e pelo que se passou em campo o resultado é bem injusto, mas justificável pela grande eficácia de Mafalda. Arbitragem sem interferência no resultado final. 
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