ADÉMIA FOI MAIS FORTE
Pouco público presente no Ramos de Carvalho para a primeira tarde de Taça da época 2009/2010, facto ao qual não terá sido certamente alheio o tempo cinzento e chuvoso que se fazia sentir. Ditou o s
orteio que frente a frente estivessem equipas de séries diferentes.
Duas equipas que tem vindo a realizar percursos bem diferentes nas respectivas séries, sendo que o Adémia é e tida como uma das candidatas à subida de divisão enquanto o Cadima está a renascer e pretende acima de tudo fazer um campeonato tranquilo lutando domingo a domingo pela vitória.
Enquanto a Adémia apostou no mesmo onze da última jornada o Cadima viu-se uma vez mais obrigado alterar o seu onze, condição que em nada abona no desempenho dos gandarezes.
O jogo teve um inicio muito agitado com ambas equipas a tentar chegar rapidamente à baliza contrária, mas com as defensivas bem colocadas. Adémia aos poucos foi tomando conta do jogo com boas trocas de bola aproveitando também alguma dificuldade dos visitantes em adaptar-se ao piso rápido que cobre agora o Ramos de Carvalho.
Aos 8’ uma boa jogada Mamadu fugiu à defensiva do Cadima apenas não conseguindo ultrapassar Xico passados alguns momentos foi Lito que de cabeça envia a bola a barra do mesmo guardião com este já batido.
O Cadima não se ficou e aproveitando a velocidade das suas peças mais
adiantadas quase marca por Jonas num cabeceamento oportuno.
Aos 18’ a equipa da casa inaugura o marcador numa rápida jogada de contra-ataque bem desenhado a bola chega à esquerda com Yao a cruzar rasteiro para o coração da área contrária onde aparece Mamadu a desviar a bola para o interior da baliza.
Quando se esperava que os anfitriões continuassem a carregar, criando oportunidades, foi o Cadima que cresceu , adaptou-se melhor ao terreno e ao adversário e por três vezes podia ter marcado, primeiro Jonas atira à trave, depois o pequeno Michael obriga Carioca a uma grande defesa e quase perto do intervalo Jonas novamente não teve a calma suficiente para aproveitar uma saída em falso do guardião da casa.
O intervalo chegou com um resultado onde a equipa mais eficaz e que mais dominou saiu na frente.
A equipa do Cadima regressou dos balneários decidida a recuperar a desvantagem no marcador e, conseguiu instalar-se no meio-campo ademiense durante os minutos iniciais da etapa complementar sem contudo criar grande perigo.
A equipa da casa mexe no seu onze e volta a comandar a partida , as adaptações na equipa do Cadima começavam a ceder e a sua estrutura dava sinais de “fadiga”.
Numa jogada rápida pela direita Juca remata cruzado aproveitando uma bola perdida na área, um golo que quebrou a equipa forasteira que até ao momento se estava a bater com grande determinação.
Até final da partida o Cadima fez algumas mexidas no sentido de mudar algo mas foi a equipa da casa sempre a comandar as operações não foi com surpresa que terceiro golo apareceu apontado por Mamadu.
Já era “noite” no Ramos de Carvalho quando apareceu o quarto golo resultante de uma falha incrível da defensiva forasteira que na altura já não estava com a cabeça em campo, o golo foi apontado aos 98’ num jogo que deveria ter terminado aos 94’ contudo a assistência ao guardião local teve influência. Vitória da melhor equipa em campo.
Um resultado importante para o Adémia que pode encarar a 2ª mão com mais tranquilidade aos homens de Cadima resta-lhes lutar pela vitória na segunda mão aproveitando o factor casa.
Uma referência especial para o JJJ, arbitro engraçado e que já não se devia usar. O trio de arbitragem foi demasiado rigoroso para com os atletas de ambas as equipas que foram exemplares disciplinarmente e depois conseguiu entrar em campo cada um usando um equipamento diferente só na AFCoimbra. Contudo frisar que passou ao lado do jogo, felizmente a correcção de atletas e dirigentes foi superior pois caso contrário o Cadima e o Adémia hoje estavam a fazer contas aos castigos.
orteio que frente a frente estivessem equipas de séries diferentes.Duas equipas que tem vindo a realizar percursos bem diferentes nas respectivas séries, sendo que o Adémia é e tida como uma das candidatas à subida de divisão enquanto o Cadima está a renascer e pretende acima de tudo fazer um campeonato tranquilo lutando domingo a domingo pela vitória.
Enquanto a Adémia apostou no mesmo onze da última jornada o Cadima viu-se uma vez mais obrigado alterar o seu onze, condição que em nada abona no desempenho dos gandarezes.
O jogo teve um inicio muito agitado com ambas equipas a tentar chegar rapidamente à baliza contrária, mas com as defensivas bem colocadas. Adémia aos poucos foi tomando conta do jogo com boas trocas de bola aproveitando também alguma dificuldade dos visitantes em adaptar-se ao piso rápido que cobre agora o Ramos de Carvalho.
Aos 8’ uma boa jogada Mamadu fugiu à defensiva do Cadima apenas não conseguindo ultrapassar Xico passados alguns momentos foi Lito que de cabeça envia a bola a barra do mesmo guardião com este já batido.
O Cadima não se ficou e aproveitando a velocidade das suas peças mais
adiantadas quase marca por Jonas num cabeceamento oportuno.Aos 18’ a equipa da casa inaugura o marcador numa rápida jogada de contra-ataque bem desenhado a bola chega à esquerda com Yao a cruzar rasteiro para o coração da área contrária onde aparece Mamadu a desviar a bola para o interior da baliza.
Quando se esperava que os anfitriões continuassem a carregar, criando oportunidades, foi o Cadima que cresceu , adaptou-se melhor ao terreno e ao adversário e por três vezes podia ter marcado, primeiro Jonas atira à trave, depois o pequeno Michael obriga Carioca a uma grande defesa e quase perto do intervalo Jonas novamente não teve a calma suficiente para aproveitar uma saída em falso do guardião da casa.
O intervalo chegou com um resultado onde a equipa mais eficaz e que mais dominou saiu na frente.
A equipa do Cadima regressou dos balneários decidida a recuperar a desvantagem no marcador e, conseguiu instalar-se no meio-campo ademiense durante os minutos iniciais da etapa complementar sem contudo criar grande perigo.
A equipa da casa mexe no seu onze e volta a comandar a partida , as adaptações na equipa do Cadima começavam a ceder e a sua estrutura dava sinais de “fadiga”.
Numa jogada rápida pela direita Juca remata cruzado aproveitando uma bola perdida na área, um golo que quebrou a equipa forasteira que até ao momento se estava a bater com grande determinação.
Até final da partida o Cadima fez algumas mexidas no sentido de mudar algo mas foi a equipa da casa sempre a comandar as operações não foi com surpresa que terceiro golo apareceu apontado por Mamadu.
Já era “noite” no Ramos de Carvalho quando apareceu o quarto golo resultante de uma falha incrível da defensiva forasteira que na altura já não estava com a cabeça em campo, o golo foi apontado aos 98’ num jogo que deveria ter terminado aos 94’ contudo a assistência ao guardião local teve influência. Vitória da melhor equipa em campo.
Um resultado importante para o Adémia que pode encarar a 2ª mão com mais tranquilidade aos homens de Cadima resta-lhes lutar pela vitória na segunda mão aproveitando o factor casa.
Uma referência especial para o JJJ, arbitro engraçado e que já não se devia usar. O trio de arbitragem foi demasiado rigoroso para com os atletas de ambas as equipas que foram exemplares disciplinarmente e depois conseguiu entrar em campo cada um usando um equipamento diferente só na AFCoimbra. Contudo frisar que passou ao lado do jogo, felizmente a correcção de atletas e dirigentes foi superior pois caso contrário o Cadima e o Adémia hoje estavam a fazer contas aos castigos.
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