O SORRISO FUGIU NO ÚLTIMO SEGUNDO
A URC iniciou a taça de encerramento com um empate em casa de u
m adversário directo que assim mantém a diferença pontual que numa só volta poderá fazer a diferença no final. Uma vitória colocaria o Cadima à frente do Botafogo, uma vitória que fugiu no último suspiro do jogo, uma falha defensiva deu origem a uma penalidade no mínimo duvidosa mas que daria o tento da igualdade aos homens da casa, não haveria tempo para reacção uma vez que o apito para o final coincidiu com o do validar o golo. Com uma casa bem composta após tanto tempo de paragem mas com muito vento lá iniciou a taça de encerramento quando deveria estar a terminar, as equipas apresentaram-se como puderam e diga-se a verdade todos atletas envolvidos deram o seu melhor em defesa dos emblemas que defendem. A favor do vento no primeiro tempo a equipa da casa inaugurava o marcador aos 20' , numa das habituais bolas colocadas nas costas das defesas visitantes o avançado local foi mais rápido e só com João pela frente não teve dificuldade em abrir o marcador. O Cadima respondia em ataque organizado mas raramente conseguiu incomodar Tapom, a melhor ocasião foi de Torto que ao segundo poste concluiu uma excelente jogada mas a bola saiu a milímetros do poste direito do guardião local. Numa primeira parte sem grandes ocasiões de golo o Botafogo ia para o descanso em vantagem. O segundo tempo inicia com uma sequência de cantos a favor da URC acabando pelo último dar em golo, Vitor ao segundo poste salta mais que a concorrência e reestabelecia a igualdade. Agora a favor do vento o Cadima tem mais facilidade em jogar mas o Botafogo responde bem e em alguns contra-ataques poderia ter passado para a frente do marcador, não marcou o Botafogo , desempatou o Cadima com um excelente remate de Luis Pedro que do meio da rua fez um grande golo. A vencer, o Cadima defendeu bem e contra-atacou melhor os seus avançados tiveram alguma ocasiões para "matar" o jogo mas não o conseguiram, ao cair do pano uma bola que parecia condenada a dar em nada deu origem a uma grande penalidade a favor dos locais. Uma grande penalidade no mínimo discutível só passados vários segundos e a bola já seguia nos pés dos visitantes quando sob pressão o arbitro assistente levanta a bandeira assinalando a possível infracção do lado completamente oposto onde se encontrava, a juíza da partida em cima do lance nada tinha assinalado, fica a consciência da equipa da arbitragem que se viu algo de errado marcou e decidiu ali o jogo. Arbitragem durante a partida com dualidade gritante de critérios com os visitantes a serem mais prejudicados, num jogo correcto disciplinarmente o resultado final é o mais correcto.
m adversário directo que assim mantém a diferença pontual que numa só volta poderá fazer a diferença no final. Uma vitória colocaria o Cadima à frente do Botafogo, uma vitória que fugiu no último suspiro do jogo, uma falha defensiva deu origem a uma penalidade no mínimo duvidosa mas que daria o tento da igualdade aos homens da casa, não haveria tempo para reacção uma vez que o apito para o final coincidiu com o do validar o golo. Com uma casa bem composta após tanto tempo de paragem mas com muito vento lá iniciou a taça de encerramento quando deveria estar a terminar, as equipas apresentaram-se como puderam e diga-se a verdade todos atletas envolvidos deram o seu melhor em defesa dos emblemas que defendem. A favor do vento no primeiro tempo a equipa da casa inaugurava o marcador aos 20' , numa das habituais bolas colocadas nas costas das defesas visitantes o avançado local foi mais rápido e só com João pela frente não teve dificuldade em abrir o marcador. O Cadima respondia em ataque organizado mas raramente conseguiu incomodar Tapom, a melhor ocasião foi de Torto que ao segundo poste concluiu uma excelente jogada mas a bola saiu a milímetros do poste direito do guardião local. Numa primeira parte sem grandes ocasiões de golo o Botafogo ia para o descanso em vantagem. O segundo tempo inicia com uma sequência de cantos a favor da URC acabando pelo último dar em golo, Vitor ao segundo poste salta mais que a concorrência e reestabelecia a igualdade. Agora a favor do vento o Cadima tem mais facilidade em jogar mas o Botafogo responde bem e em alguns contra-ataques poderia ter passado para a frente do marcador, não marcou o Botafogo , desempatou o Cadima com um excelente remate de Luis Pedro que do meio da rua fez um grande golo. A vencer, o Cadima defendeu bem e contra-atacou melhor os seus avançados tiveram alguma ocasiões para "matar" o jogo mas não o conseguiram, ao cair do pano uma bola que parecia condenada a dar em nada deu origem a uma grande penalidade a favor dos locais. Uma grande penalidade no mínimo discutível só passados vários segundos e a bola já seguia nos pés dos visitantes quando sob pressão o arbitro assistente levanta a bandeira assinalando a possível infracção do lado completamente oposto onde se encontrava, a juíza da partida em cima do lance nada tinha assinalado, fica a consciência da equipa da arbitragem que se viu algo de errado marcou e decidiu ali o jogo. Arbitragem durante a partida com dualidade gritante de critérios com os visitantes a serem mais prejudicados, num jogo correcto disciplinarmente o resultado final é o mais correcto. O treinador João Pedro fez alinhar:
Equipa: João, Maricato (Rui) , Romeu, Vitor, Torto, Maichel, Mário, Bryan ( Leonardo), Luis Pedro, Neves e Rui André ( JP).
Suplentes não utilizados: Rafael, Pete e David
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