sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

NACIONAL DE PROMOÇÃO

JOGO QUASE A "FEIJÕES" PODE SER "DRAMÁTICO"

Num campeonato onde apenas o primeiro classificado interessa o jogo do próximo domingo deixou de ter o interesse necessário para um campeonato com maior competitividade, sobra a honra e a vontade de vencer todas as partidas. Com o primeiro classificado encontrado, é uma questão de  tempo, bem encontrado diga-se pois é a equipa com mais argumentos e por isso mais forte, o resto do campeonato vai ser cumprir jogos ainda que o sabor da vitória seja bem diferente da derrota, certo é que a nível de classificação tanto "importa" ficar em segundo, como em nono, oitavo, sétimo . . . . . todos vão ter o mesmo "prémio". Para agravar a situação a onda de lesões deita abaixo algumas opções para domingo que poderiam dar mais consistência e equilibrio à equipa beneficiando a mesma e o espectáculo em si, pois interessa dar ou tentar dar um bom espectáculo desportivo para que quem saia de casa não dê o tempo por mal empregue. É por isso com muitas baixas que o Cadima vai receber no seu reduto o líder da serie C , contudo convicto de quem entrar em campo tudo fará para dignificar a camisola que veste e fazer o seu melhor, vontade, entrega e entusiasmo certamente não vão faltar às atletas gandarezas. Que seja sobretudo um bom jogo, bem disputado e sem lesões, de parte a parte é claro, já chega. Boa sorte URC

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

4ª ELIMINATÓRIA DA TAÇA PORTUGAL



BRASIL COM PÉ QUENTE





Vilaverdense FC 2 vs 0 UR Cadima   


Campo: Estádio Múnicipal de Vila Verde
Espectadores: 80
Resultado ao intervalo: 0 - 0
Arbitro: Célia Santos (AF Vila Real)


Vilaverdense FC: Daniela, Guida, Regina, Filipa, Solange, Mariana, Marta (Brasil 45’), Leandra (Ronaldinho 55’), Mariana, Vanessa Malho e Gomes ( Mónica 60’).

Outras convocadas: Duda, Nina, Faria e Catarina

Treinador: Eusébio


UR Cadima: Mónica , Bárbara , Joana Teixeira ( Sofia 32’), Raquel ( Joana Marques 82’), Sónia, Leonor, Raquel Miranda, Ana Martinho , Ana Lopes, Dina (Maria 72’) e Maria Amaro

Outras convocadas: Jéssica, Sara e Daniela
Treinador: Orlando Jorge



Golos:  Brasil (57’+81’)


Disciplina: nada assinalar





Cadima deslocou-se ao Minho para defrontar o actual 5º classificado da primeira divisão, o Vilaverdense  FC em jogo da 4ª eliminatória da Taça de Portugal. O primeiro obstáculo do Cadima foi a distância, 185 Km efectuados com poucas condições deixam as suas marcas, naturalmente não podem servir para ocultar a superioridade da equipa da casa, mas condiciona o desempenho das atletas, segundo o valor da equipa adversária e o terceiro uma bola que nem no tempo do Rei Eusébio pesava tanto, uma vergonha a bola utilizada no jogo, bola escolhida pela FPF para oficial na primeira divisão. Não prejudicou só o Cadima, o próprio VIlaverdense e todas as equipas obrigadas a jogar com a mesma são penalizadas, a FPF que faz tanta questão em colocar as regras em igualdade com o futebol masculino, permite ou “aproveita” bolas de categoria duvidosa para um campeonato feminino, bolas que pelo seu peso colocam em risco a integridade física das atletas, se querem tanto defender a igualdade de géneros comecem por dar as mesmas condições em coisas simples, bolas. 


Sabendo da diferença de andamento entre as duas equipas o Cadima entrou cauteloso e mais defensivo ainda que o tenha feito bem subido no terreno, por sua vez o Vilaverdense fazia uma circulação de bola no seu meio terreno lançando sucessivas bolas nas costas das laterais visitantes que se mostraram quase sempre atentas e sem dar espaços, quando estas eram ultrapassadas as dobras surgiam e as oportunidades de golo foram nulas. Sem conseguir entrar na área Cadimense, as bolas paradas eram alternativa mas ai também a equipa da casa não criou perigo no primeiro tempo muito por culpa da boa postura adversária que sabendo da maior capacidade adversária se bateu com grande firmeza. Ao minuto 32 o Cadima perdeu a sua jovem Joanita que sozinha e numa rotação fez uma entorse grave, sendo de imediato conduzida ao hospital de Braga, um revés na estrutura forasteira que tinha na jovem avançada uma possível fonte de desequilíbrio atendendo às suas características. O nulo ao intervalo era prémio para o desempenho das atletas visitantes que desempenharam bem a primeira parte do plano apesar do maior domínio da equipa local como era de esperar. No regresso dos balneários o Vilaverdense trouxe Brasil, uma atleta que viria a fazer toda a diferença na segunda metade do jogo. Atleta possante, fresca e de grande qualidade individual veio trazer maiores dores de cabeça à defensiva forasteira que teve dificuldade em encontrar o ritmo da dianteira local que entrou decidida a fazer a diferença, logo ao minuto 57 inaugurou o marcador. A equipa de Cadima na sua primeira desatenção da tarde e foi logo penalizada com um golo, Brasil à pouco tempo em campo não perdoou e colocava a equipa da casa em vantagem o que obrigava agora as visitantes a procurar inverter o sentido do jogo. De imediato o Cadima altera toda a sua organização e passa a jogar com mais gente na frente contudo o maior domínio continua a ser caseiro. O jogo torna-se mais vivo e o Cadima dentro das suas possibilidades tenta aproximar-se da baliza de Daniela, os remates vão surgindo aqui e ali mas muito envergonhados sem incomodar a guardiã local, do lado visitado o maior domínio não é traduzido também em perigo para Mónica. Ao minuto 81 a equipa do Vilaverdense marca o segundo, não por demérito visitante mas por mérito das locais que num ataque rápido Vanessa cruza tenso e Brasil aparece ao segundo poste “fuzilando” Mónica que nada poderia fazer, um bonito golo no Municipal de Vila Verde. No pouco tempo restante o Cadima não desistiu, não entregou o jogo e teve duas situações flagrantes para reduzir a diferença, em cima da hora um bonito ataque forasteiro, Ana Lopes coloca em Sofia que em boa posição permite grande intervenção de Daniela para canto. Na sequência do mesmo, Leonor na pequena área atira para golo e vê o mesmo ser negado por uma defesa local em cima do risco final, dois lances que ajudam a definir o jogo, em situações semelhantes a equipa local fez golo.

  

Apito final e vitória da equipa mais forte e com maior domínio do jogo, o Cadima defendeu quando o tinha de fazer e tentou a sua sorte quando lhe foi possível, numa tarde desportiva de bom espectáculo o Vilaverdense segue em frente na prova com todo mérito enquanto a equipa visitada colocou em campo todo o seu empenho e esforço valorizando a vitória caseira. Num jogo bem disputado lamenta-se a lesão da jovem atleta do Cadima , lesão que se espera de rápida recuperação. Arbitragem não teve influência no desfecho final, mas em caso de dúvida o beneficio da mesma foi sempre para as locais e deve rever os 12 metros de barreira . . .  







quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

REBUÇADO SEM AÇUCAR

CAMPEONATO PROMOÇÃO SÓ SERVE PARA ENCHER!!!!

Um regulamento que é feito provavelmente sem ter em conta o investimento feito pelos clubes, um regulamento elaborado no quente de um qualquer escritório, menciona que passam à fase de apuramento de campeão da promoção apenas os primeiros classificados de cada série ( quando par como o caso são 4 ) ! Porquê só os primeiros e porque não os primeiros e segundos ? porque não os primeiros e os melhores (1 ou 2 ) segundos ? Porque não dão hipótese a mais equipas de disputar a subida ? porque tem de ser só 4 ? Se cada serie tiver um com mais condições do que os outros por exemplo, os restantes andam a competir para quê ? para não ser último ? enfim algo tem de mudar pois sem competição tudo morre.

Depois e tudo bem pensado , ainda que no regulamento do campeonato diga que os últimos disputam a manutenção, aparece o regulamento da taça, a quem podemos chamar "REBUÇADO SEM AÇÚCAR”, então diz que os jogos são disputados a eliminar !!!!!Bem quer isto dizer que muitos clubes encerram a época a 27 Abril de 2014 e vão estar até dia 27 Setembro do mesmo ano sem competição , apenas 5 meses, relativamente pouco tempo!!!!!

Como se consegue motivar atletas e cativar outras com 5 meses de paragem ? alguém consegue explicar ? ou aquelas velhas máximas: “conseguissem o apuramento”, “ficassem em primeiro”, “vencessem o jogo”, blá blá blá blá . . . . . . . . vão sempre valer para justificar o que está mal feito ?

Tem de haver mais equipas a disputar os títulos, tem de haver mais competição para quem não consegue os primeiros lugares, tem de haver mais jogos, FPF organizem-se de modo a colocar as equipas em competição e não estejam obcecados com calendários direccionados para as selecções, ainda e bem que estas sejam importantes e de um significado enorme, mas , é só para uma minoria de atletas a maioria não vive essa realidade o que é verdade e normal claro.

Façam 3 divisões ! aumentem a primeira divisão para 16 ! 2 só series na segunda ! façam alguma coisa inovadora, MEXAM NAS COISAS PRA MELHORAR  . . . . . . . . .



 

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

12ª JORNADA NACIONAL PROMOÇÃO FEMININO


DEVER CUMPRIDO



O Cadima deslocou-se a Ourém onde defrontou a equipa B local, um jogo com grau de dificuldade maior que o anterior mas que a equipa visitante soube ultrapassar. O Cadima entrou de forma determinada e fruto disso logo aos dois minutos Ana Martinho inaugurava a partida, Ana Lopes conseguiu espaço na esquerda e cruzou ao segundo poste de forma milimétrica onde apareceu Martinho com grande sentido de oportunidade a fazer um golo de belo efeito. A equipa da casa tentou reagir mas apesar de trocar bem a bola não conseguia ultrapassar a defensiva forasteira, o Cadima era mais objectivo e aos 15 minutos Joanita teve tudo para ampliar a vantagem ao aparecer numa zona privilegiada e sem oposição mas a bola tomou a direcção errada quando se gritava golo. Aos 17 minutos o primeiro remate à baliza do Cadima na cobrança de um livre com Mónica a resolver sem problema. Volvidos 5 minutos é Joanita novamente a desperdiçar uma flagrante oportunidade, Martinho tira um cruzamento bem medido na direita, a bola ultrapassa a guardiã Fátima e Joanita ao segundo poste atira de cabeça por cima uma vez mais com festejos “falsos” da equipa local. O jogo estava mais equilibrado ainda que com mais remates da equipa visitante, o jogo estava interessante e com bom ritmo até que ao minuto 34 e num choque involuntário com uma colega Fátima lesiona-se com gravidade, após longos minutos de espera o jogo perdeu ritmo e até ao intervalo não houve espectáculo. O segundo tempo voltou a não ser madrasta para a equipa local que viu Fátima abandonar a partida fruto ainda do choque do primeiro tempo, tendo ocupado o seu lugar atleta Catarina que talvez pela primeira vez na sua  curta  carreira  desempenhou a posição de guarda-redes. No minuto seguinte à sua entrada sofreu o seu primeiro golo sem que pudesse fazer nada, Dina atira uma “bomba” de bem longe que entrou no canto superior direito, um golo de belo efeito que permeava o maior número de remates a uma das balizas. Com a diferença de dois golos o Cadima estava mais descansado enquanto a equipa da casa tentava chegar com perigo à baliza de Mónica mas sem sucesso, aproveitava o Cadima mesmo não jogando perfeito para ampliar a vantagem, desta feita foi Ana Lopes que depois de se librar da marcação e ainda longe da baliza de Catarina remata bem colocado fazendo o resultado final. Até final da partida nada de significativo se passou com o Cadima a controlar a partida sempre com boa resposta da jovem equipa de Ourém que tudo tentou para diminuir a desvantagem mas sem sucesso. Arbitragem com sentido de humor.


Próximo jogo é a eliminar, Cadima joga em Vila Verde a 4ª eliminatória da Taça de Portugal, um jogo que se adivinha de grande dificuldade para a equipa gandareza.

 FILME DO DIA






















 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

11ª JORNADA NACIONAL PROMOÇÃO FEMININO

SENTIDO ÚNICO 



 
UR Cadima 15 vs 0 Seia FC  
 



 

Campo: Complexo Desportivo de Cantanhede
Espectadores: 50
Resultado ao intervalo: 8 - 0
Arbitro: Sandra Bastos (AF Aveiro)
 
UR Cadima: Mónica (Jéssica 53’), Bárbara (Sara 67’), Joana Teixeira, Raquel, Sónia, Leonor, Raquel Miranda, Ana Martinho (Maria 54’), Ana Lopes, Dina e Maria Amaro
Outras convocadas: Joana Marques, Rita e Sofia
Treinador: Orlando Jorge


Seia FC: Patrícia, Carla, Flávia, Inês, Tina (Cristiana 72’), Marta (Rafaela 45’), Bia, Francisca, Cláudia (Sandra 45’), Teresa, e Rita
Outras convocadas: Susana e Mariana
Treinador: Prof. César
 
Golos: Ana Lopes (1’+10’+19’+26’+49’+68’+81’), Maria Amaro (31’ + 57’), Joana Teixeira (38’), Raquel Jesus (39’), Dina (45’+70’+74’) e Sónia (65’)

Disciplina: nada assinalar
 

A equipa de Cadima de volta a “casa” e pela primeira vez no novo ano frente ao seu público brindou o mesmo com muitos e bonitos golos. Foi uma tarde de sentido único com a jovem equipa de Seia a não conseguir travar a vontade gandareza em vencer a partida, o golo inaugural apontado ainda no primeiro minuto deu a calma e a serenidade necessária para construir muitas jogas de perigo junto à baliza de Patrícia. O Cadima entrou forte e muito pressionante com toda equipa a jogar quase sempre no meio campo adversário, o jogo em certas alturas tornava-se confuso com 21atletas a dividir metade do terreno de jogo, quando a equipa de Seia sacudia a pressão e ultrapassava o seu meio campo era quando a equipa da casa construía as jogadas mais bonitas com os flancos a funcionarem muitas vezes de desequilibrador e municiador do ataque onde Ana Lopes e Joana Teixeira foram sempre um quebra-cabeças para a defensiva forasteira. A jogar em toda a largura do campo a equipa do Cadima construiu alguma jogadas de belo efeito culminando algumas delas com golos bonitos e de grande execução para agrado dos adeptos locais que não paravam de incentivar as suas atletas, realçar que entre o público várias pessoas já defenderam as cores da URC no campo e na estrutura o que transmite uma energia muito positiva para o terreno de jogo. Ana Lopes com 7 golos foi a marcadora de serviço sendo os outros distribuídos por Maria Amaro, Joana Teixeira, Raquel Jesus e pelas manas Castanhas, Dina e Sónia. As guarda-redes Mónica e Jéssica não tiveram qualquer trabalho limitando-se a estar atentas usufruindo assim do excelente trabalho defensivo realizado pela equipa visitada e pela pouca inspiração atacante visitante, a história do jogo resume-se aos golos, às bonitas jogadas da equipa local e a várias defesas da guardiã Patrícia que tudo fez para não deixar acumular ainda mais o resultado. Os próximos 3 encontros são de dificuldade completamente diferente para a equipa de Cadima com as deslocações difíceis a Ourém e Vila Verde, recepção ao invicto Fundação Laura Santos, 3 encontros onde a preparação para os mesmos terá de ser muito forte e efectiva caso contrário as possibilidades de êxito são menores. Arbitragem simples e discreta.  
 













 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

11ª JORNADA NACIONAL PROMOÇÃO FEMININO

CADIMA FAZ PRIMEIRO JOGO DO NOVO ANO COMO VISITADO




quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

TAÇA DE PORTUGAL FEMININA

CADIMA VOLTA A JOGAR FORA

DESLOCAÇÃO MUITO DIFICIL A VILA VERDE , EQUIPA ONDE "MORAM" ALGUMAS DAS MELHORES ATLETAS NACIONAIS.




Futebol - Taça de Portugal

“SORTE” DEFINIDA

O sorteio da 4ª eliminatória da Taça de Portugal de Futebol Feminino realizou-se esta quinta-feira, na sede da FPF. Conheça o resultado.

O Auditório Manuel Quaresma, na sede da Federação Portuguesa de Futebol, foi esta quinta feira o palco do sorteio da 4ª eliminatória da Taça de Portugal de Futebol Feminino.

 

Eis o quadro de jogos completo de jogos:

- CA Ouriense/Workfone - Escola Futebol Feminino de Setúbal

- Clube Futebol Benfica - Fundação D. Laura Santos MS

- Vilaverdense FC - União Recreativa Cadima

- Boavista FC - FC Cesarense

- Clube Albergaria - Quintajense FC

- "Os Sandinenses" GDRC - Sociedade União 1º Dezembro

- SG Sacavenense - Valadares Gaia FC

- Viseu 2001 ADSC - GDC A-Dos-Francos

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

10ª JORNADA DO CAMPEONATO DE PROMOÇÃO

CADIMA FEZ 45 MINUTOS E FOI OBRIGADO A VOLTAR A CASA



 
Ridículo o que se passou esta tarde na cidade da Guarda, antes da partida se iniciar um denso nevoeiro  apoderou-se do municipal daquela cidade ficando quase impossível ver as atletas que pelo contrário , lá dentro,  iam lutando pelos pontos como grandes guerreiras. A primeira parte com maior ou menor dificuldade lá se fez, com vento a favor da equipa da casa e com a sua defensiva a jogar do lado do banco da casa com toda a visibilidade deste. Ao intervalo foram chamados os responsáveis de ambas equipas para que o jogo prosseguisse ainda que as condições não fossem as favoráveis para a prática da modalidade, mas com menos nevoeiro do que na primeira metade, apesar do vento agora soprar a favor da equipa visitante. A equipa da casa, até porque não lhe custará fazer qualquer deslocação , achou por bem não efetuar a segunda parte OBRIGANDO a equipa de Cadima a fazer nova deslocação à Guarda para jogar 45 minutos ( com as mesmas atletas ? com atletas diferentes ? dúvida que não foi dissipada pelos presentes ). Argumentando o seu treinador que o futebol não são só golos , mas que era necessário ver as jogadoras bem, a equipa de arbitragem ter as melhores condições, o publico assistir, entre outras verdades é certo , mas porque não o disse no inicio do jogo !!!! Contudo a segunda metade tinha melhores condições do que a primeira ainda que difíceis. E se quando o jogo for marcado as condições forem idênticas ? o Cadima terá de voltar a casa e voltar à Guarda até apanhar um dia de sol ? Quem paga alimentação e deslocação ao Cadima ? Deve-se dizer que o Guarda apresentou apenas 10 atletas de inicio e que o resultado era de 1- 2 

Esta situação não é nova, o nevoeiro naquele estádio já prejudicou muitos jogos, porque não escolher um outro local onde as condições atmosféricas sejam favoráveis ? Deixamos o conselho . . .